Conquistar a tão sonhada aposentadoria não garante vida tranquila a milhares de brasileiros. A falta de planejamento e, muitas vezes, de conhecimento, além da carestia, impediram que poupassem na idade ativa para custear o aumento de gastos na velhice. A queda na renda após o requerimento do benefício do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) faz com que precisem recorrer a empréstimos para fazer frente às despesas com remédios, planos de saúde e até mesmo para pagar despesas básicas. E o que é pior, em meio à crise econômica e ao desemprego crescente, alguns idosos passaram a sustentar a família.
Essa realidade fica clara quando são analisados indicadores de crédito. Apesar de os dados do Banco Central (BC) apontarem que o estoque de financiamentos está em forte desaceleração — nos últimos 12 meses encerrados em fevereiro, apresentaram crescimento de apenas 5,3% e somente no primeiro bimestre encolheu 1,1% — o consignado para aposentados e pensionistas do INSS mantém expansão na casa de dois dígitos. Entre março de 2015 e fevereiro deste ano, acumulou alta de 12,4%. Nesse período, o total de empréstimos passou de R$ 81,2 bilhões para R$ 89,6 bilhões. Somente em janeiro e fevereiro, a elevação foi de 4,3%.
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