Jaécio Carlos*
Encontramos vendedores ambulantes em todos os lugares do mundo. É a economia informal. Eles vendem de tudo, desde pente pra cabelo a celulares de última geração. São conhecidos também como camelôs. Não pertencem a nenhuma associação de classe e “se viram” como podem. Em países desenvolvidos ao há vendedor ambulante como no Brasil; isso sem contar os malabaristas dos sinais de trânsito, distribuidores de panfletos e os limpadores de para-brisas.
Na rua nos deparamos com todo tipo de ambulantes, até mesmo os flanelinhas, vendedores de frango assado cachorro quente, salada de frutas e muitas quinquilharias.
O bairro do Alecrim é o campeão, neste segmento. Imbatível. Aos sábados pela manhã, intransitável. De vez em quando a polícia e fiscalização baixam por lá pra levar produtos piratas e o prejuízo é grande. Só há vendedor se houver comprador. Faz-se de tudo pra vender qualquer coisa, desde os originais até os genéricos, sem garantias. Carros de som anunciam promoções em alto estilo muito acima dos decibéis permitidos e não há economia de volume. Quem movimenta esse negócio é a população pobre, os das classes C e D.
Além dos ambulantes há também os boxes nos canteiros das principais ruas, para dar um brilho todo especial ao cenário, nos bairros. Não tem discórdia entre lojas estabelecidas, com os vendedores de rua. Muitos desses ambulantes revendem nas ruas, produtos das lojas, principalmente, o comércio de frutas que retalha a mercadoria e em embalagens protegidas, vende na rua mesmo.
A informalidade dos negócios gera uma receita que mantém famílias, passando ao largo dos impostos e taxas que o governo tanto gosta.
*Jaécio Carlos – Publicitário e palestrante
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