Pesquisa da Randstad, multinacional holandesa de recursos humanos, mostrou que 24% dos brasileiros trocaram de emprego no 2º semestre de 2016. O índice se aproxima da média global, que chega a 22%.
Desse total, 18% afirmaram estar desempenhando a mesma função, porém em outra empresa, e 6% fizeram um giro total na carreira. Há um ano, o Brasil registrava 21% de trânsito de profissionais entre as companhias.
Hong Kong (24%) e Estados Unidos (26%) são os países que tiveram resultados mais semelhantes ao do Brasil e se posicionam entre as que apresentaram maior nível de mobilidade, lideradas por Malásia (29%) e Índia (36%). Na edição do ano passado, este grupo, composto pelos mesmos países, já aparecia na ponta da lista.
Na outra ponta do ranking estão Luxemburgo e Hungria, com 8%. Na América Latina, o Brasil é que tem o índice mais alto. Chile aparece com 19%, México com 11% e Argentina com 10%.
De acordo com as pesquisas, a média global de transições de emprego era de 15% no primeiro trimestre de 2010. Os índices foram crescendo até chegar ao pico de 25% em 2016.
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