Redes sociais e outras plataformas incluindo o WhatsApp, Google, YouTube, Facebook, Instagram, Twitter e TikTok anunciaram medidas para diminuir a circulação da desinformação e abusos de suas ferramentas durante as eleições de 2020.
As companhias firmaram parcerias com Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para promover conteúdos oficiais e delimitar o que pode e o que não pode ser feito nas plataformas durante o período eleitoral.
O tribunal definiu regras como a proibição de disparo em massa de mensagens privadas (pelo WhatsApp ou SMS) e telemarketing, e diretrizes para a veiculação de publicidade on-line – medidas que estão relacionadas com os serviços oferecidos por essas plataformas.
Veja abaixo as iniciativas:
Nos últimos anos, as redes sociais se envolveram em polêmicas relacionadas com eleições ao redor do mundo, o que levou especialistas a pressionarem as plataformas para criarem regras e mecanismos que restringissem a circulação de informações falsas.
Em 2018, por exemplo, o Facebook se viu no centro de um escândalo nos EUA. Na ocasião, foi revelado que dados de mais de 80 milhões de usuários vazaram e foram utilizados pela Cambridge Analytica, uma empresa de assessoria política que prestou serviços para a candidatura de Donald Trump em 2016.
O uso das redes sociais em campanha também gerou reações no Brasil: no ano passado, foi instaurada a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das Fake News, para apurar suposta criação de perfis falsos e disparos de mensagens em massa para influenciar eleições de 2018.
Fonte: G1
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