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Um ano de pandemia no Rio Grande do Note: veja evolução da Covid-19 no estado

Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Cidade da Esperança, em Natal, RN, Ambulância Samu — Foto: Sérgio Henrique Santos/Inter TV Cabugi

Há 365 dias, o novo coronavírus chegava ao Rio Grande do Norte pela capital Natal. Desde então, 178.582 pessoas foram infectadas com a Covid-19 e outras 3.829 tiveram a vida interrompida por causa da doença. Um ano após o início da pandemia, o estado volta a viver um dos momentos mais críticos, com fila de pessoas por leitos e aumento da mortalidade.

Nesta quinta-feira (11), a rede pública potiguar chegou ao maior número de leitos críticos em operação desde o início da pandemia: 314. Ainda assim, a taxa de ocupação de leitos ficou em 97% e o estado atingiu outro recorde: 962 pacientes internados com a doença. A fila de espera por uma UTI tinha 91 pessoas na manhã desta sexta (12). Desde o dia 6 de março, o número de pessoas com menos de 60 anos superou o de idosos em UTI Covid.

Mesmo com o início da vacinação em janeiro, apenas 134,9 mil potiguares foram vacinados até agora – cerca de 3,8% da população do estado.

O primeiro registro do novo coronavírus ocorreu em 12 de março de 2020 e – em média – 489 pessoas tiveram o diagnóstico positivo notificado da doença todos os dias, desde o início da pandemia até esta sexta-feira (12). A primeira morte ocorreu duas semanas após a confirmação do primeiro caso, no dia 28 de março em Mossoró. Considerando o total de óbitos e dias, a média é de 10 vítimas diariamente.

Neste intervalo de 365 dias, a pandemia alterou bruscamente a rotina dos potiguares. Serviços deixaram de ser prestados presencialmente, órgãos públicos mudaram o funcionamento, eventos foram suspensos e locais públicos tiveram que ser isolados. Até toque de recolher foi instituído.

Em 2021, com novo aumento de casos, parte dos serviços que já tinham voltado a funcionar tiveram que ser paralisados novamente. As restrições trouxeram impacto sobre a economia. Somente o Turismo, uma das principais atividades econômicas do Rio Grande do Norte, registrou perdas de R$ 1,5 bilhão em um ano.

Linha do tempo

Confira a evolução da doença no Rio Grande do Norte e um resumo dos principais fatos

  • 12 de março: Sesap confirma primeiro caso do coronavírus no estado. A paciente de 24 anos se contaminou na Europa depois de ter visitado França, Itália e Áustria.
  • 13 de março: cerca de 17 pessoas que tiveram contato com o primeiro caso de Covid-19 entram no radar da Sesap. Um dia depois da confirmação, Assembleia Legislativa, Ministério Público, Câmara Municipal de Natal e Ministério Público Federal restringem funcionamento. Governo suspende visitas nos presídios e recomenda cancelamento de eventos.
  • 17 de março: UFRN, IFRN e Ufersa suspendem aulas presenciais por tempo indeterminado. A UERN suspendeu um dia antes.
  • 19 de março: com a ausência de pessoas nas ruas e as medidas de prevenção dentro das lojas, pequenos comerciantes começam a sentir os efeitos do novo coronavírus.
  • 20 de março: a governadora Fátima Bezerra determina o fechamento de bares e restaurantes por cinco dias, além de templos religiosos, teatros, cinemas, academias, casas de recepções e loja maçônicas. É o primeiro decreto com medidas restritivas para o funcionamento do comércio.
  • 21 de março: Mossoró, segunda maior cidade do RN, registra primeiro caso. Dois dias depois, o evento Mossoró Cidade Junina é cancelado a exemplo do São João de Natal.
  • 25 de março: o bairro Alecrim, maior centro de comércio popular de Natal, amanhece com as lojas fechadas.
  • 28 de março: feiras livres voltam a acontecer em Natal após uma semana de suspensão e registram aglomerações de idosos. Na Zona Sul da capital, motoristas em carreata pedem a reabertura do comércio e o fim do isolamento social no RN, contrariando recomendações sanitárias do mundo inteiro. No mesmo dia, em Mossoró, a Covid-19 provoca a primeira morte no estado.
  • 29 de março: polícia prende 23 pessoas durante festa em cumprimento a decreto que restringe atividades coletivas.
  • 30 de março: Prefeitura do Natal anuncia montagem de um hospital de campanha com 100 leitos no prédio do antigo Hotel Parque da Costeira e estima que unidade comece a funcionar na primeira quinzena de abril. No entanto, o hospital só começaria a receber pacientes no dia 4 de maio. Unidade foi inaugurada sem leitos de UTI. No mesmo dia, cerca de 58 lojas do Alecrim voltaram a funcionar.
  • 31 de março: morre Matheus Aciole, de 23 anos, até então a vítima mais jovem do coronavírus no Brasil. Estado chega a 92 casos e 2 mortes.
  • 1º de abril: 119 profissionais da saúde são nomeados para trabalhar no combate ao coronavírus em Mossoró e Currais Novos. Governo anuncia que vai renovar o decreto que suspende as atividades de bares e restaurantes até o dia 23 de abril.
  • 6 de abril: Rio Grande do Norte é considerado o sexto estado do país com maior incidência do novo coronavírus.
  • 7 de abril: Sesap estima colapso por falta de leitos no início de maio. Cenário aponta para a necessidade de intensificação das medidas de isolamento social no estado.
  • 8 de abril: Bebê recém-nascido, com quatro dias de vida, morre com coronavírus em Natal e é o mais jovem a morrer pela doença no Brasil. Em Parnamirim, busca por informações sobre o auxílio emergencial começa a gerar filas e aglomerações em bancos.
  • 9 de abril: Em novo decreto, Governo do RN fecha comércio não essencial e restringe transporte público. Texto do Executivo proíbe funcionamento de supermercados e padarias, mas prefeituras de Natal, Mossoró e Parnamirim editam decretos locais que determinam o contrário. No bairro de Mãe Luiza em Natal, ação beneficente de entrega de peixes durante a Semana Santa registra grandes aglomerações.
  • 15 de abril: profissionais de saúde representam 33% dos casos confirmados de coronavírus no RN.
  • 16 de abril: Governo desiste de hospital de campanha na Arena das Dunas duas semanas após anunciar chamada pública e contrata 60 leitos de hospital filantrópico.Sesap anuncia contratação temporária de 888 profissionais da saúde, dentro do plano de contingência de enfrentamento ao novo coronavírus.
  • 19 de abril: PM interrompe festa com 70 pessoas em um clube de Tibau do Sul e prende organizador por descumprir decreto de combate ao coronavírus. Estado registra 561 casos e 26 mortes. Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro fazem manifestação pelo fim do isolamento social.
  • 21 de abril: pessoa em situação de rua morre com Covid-19 em Natal.
  • 23 de abril: Governo prorroga restrições ao funcionamento do comércio, mas permite abertura de indústrias, hotéis, lavanderias, salões de cabeleireiros e oficinas mecânicas.
  • 25 de abril: “Não existe um município do RN que o vírus não esteja circulando”, diz secretário adjunto de Saúde Petrônio Spinelli.
  • 28 de abril: em um mês, coronavírus faz mais vítimas do que dengue e chikungunya juntas em dois anos no RN.
  • 30 de abril: dormindo em papelões, potiguares passam madrugada em filas para tentar sacar auxílio emergencial.
  • 1º de maio: após 40 anos, Hotel Thermas anuncia fechamento em Mossoró por causa da crise provocada pelo coronavírus.
  • 2 de maio: PM suspende show organizado pelo Sindicato dos Médicos (Sinmed-RN) que aconteceria em frente ao Hospital Walfredo Gurgel em Natal.
  • 5 de maio: com 1.536 casos e 68 mortes, novo decreto do estado determina uso obrigatório de máscaras em locais públicos.
  • 9 de maio: Alecrim, em Natal, tem lojas abertas, aglomerações e até congestionamento mesmo com decreto de isolamento social. Na região metropolitana, dez pacientes de Covid-19 aguardam leitos de UTI.
  • 13 de maio: Sindicato dos Servidores em Saúde pede ‘lockdown’ no Rio Grande do Norte. Associações, federações, outros sindicatos e Prefeitura de Natal se posicionam contrários ao isolamento mais rígido. A Justiça extingue a ação em 18 de maio e o mérito do pedido não foi julgado.
  • 14 de maio: Covid-19 chega à população indígena potiguar. Doença tem casos confirmados em duas aldeias do estado.
  • 26 de maio: RN tem nove dos dez hospitais públicos com 100% dos leitos para Covid-19 lotados. Número de infectados por coronavírus aumenta 563% em um mês. Penitenciária Estadual de Alcaçuz registra 25 policiais penais com Covid-19.
  • 1º junho: Secretaria de Serviços Urbanos de Natal informa que cemitérios públicos não têm mais espaços para novos túmulos. Com UPA superlotada, paciente aguarda atendimento em calçada em Parnamirim.
  • 3 de junho: “Ela vai entrar aqui para morrer, não tenho o que fazer”, diz médica ao receber paciente em unidade superlotada na Grande Natal. A idosa de 84 anos com suspeita de Covid-19 morreu seis dias depois. Estado e municípios reconhecem que decretos não estavam sendo cumpridos e aumentam fiscalização com a operação “Pacto pela Vida”.
  • 4 de junho: Governo do RN recua e volta a proibir funcionamento de barbearias, salões de cabeleireiros e armarinhos.
  • 8 de junho: Ocupação de leitos críticos para tratamento da Covid-19 chega a 100% no Oeste do RN. Grande Natal tem lotação de 98%.
  • 9 de junho: após esperar sete dias por UTI em sala improvisada, idosa de 67 anos morre com Covid-19 em Natal. Taxa de mortalidade do coronavírus na Zona Norte é três vezes maior que na Zona Sul da capital e a ocupação de leitos para Covid-19 nas UPAs de Natal chega a 220%.
  • 13 de junho: PM interrompe festa em Extremoz com cerca de 100 pessoas e prende pelo menos 50, entre homens e mulheres.
  • 15 de junho: Governo do RN convoca 813 profissionais da saúde para atuar no combate à pandemia de Covid-19 e adia retomada gradual das atividades econômicas por causa da lotação de 99% nos leitos de UTI.
  • 17 de junho: Natal tem 100% dos leitos de hospitais públicos para casos de Covid-19 ocupados. Prefeitura da capital começa a testar população em “drive-thru” na Arena das Dunas. Estado tem pico de 41 mortes registradas em um único dia.
  • 18 de junho: em um mês, dobra o número de pacientes internados em estado grave.
  • 19 de junho: Governo define atividades que podem voltar a funcionar na 1ª fase da retomada da economia.
  • 20 de junho: RN chega ao 100º dia de pandemia com 16.039 casos e 693 mortes.
  • 24 de junho: Estado adia início da retomada da economia
  • 30 de junho: RN passa dos 1.000 mortos por Covid-19.
  • 1º de julho: Estado dá início à retomada gradual das atividades econômicas. Salões de beleza, barbearias, armarinhos e lojas de roupa com até 300 metros quadrados estavam entre os estabelecimentos que podiam reabrir nesta primeira fase.
  • 3 de julho: Extremoz determina isolamento social rígido
  • 7 de julho: Estado adia segunda fração da retomada econômica
  • 14 de julho: Prefeito de Natal anuncia que município vai fechar leitos por redução de casos na capital
  • 15 de julho: Rio Grande do Norte registra redução de 37% na média móvel de mortes por Covid-19. Estado começa segunda fase de reabertura econômica
  • 20 de julho: Aglomerações são registradas no fim de semana e governo diz que pode endurecer medidas
  • 29 de julho: Prefeito de Natal autoriza reinício das aulas presenciais nas escolas particulares a partir de 10 de agosto e da rede pública em 14 de setembro, mas volta atrás da decisão no mesmo dia.
  • 3 de agosto: Estado começa mês com menor isolamento social do país
  • 4 de agosto: RN tem 63 municípios com taxa de transmissão da Covid-19 na ‘zona de perigo’
  • 5 de agosto: Estado dá início à terceira e última fase de retorno gradual da economia
  • 8 de agosto: Estado determina retorno dos servidores ao trabalho presencial e define escala para volta em fases.
  • 11 de agosto: Rio Grande do Norte ultrapassa 2 mil mortes por Covid-19
  • 13 de agosto: Governo do RN decreta luto oficial de três dias em razão das vítimas da Covid-19
  • 20 de agosto: Região Metropolitana de Natal registra menor taxa de ocupação de leitos para Covid-19 desde maio
  • 8 de setembro: Pais, alunos, professores e donos de escolas particulares protestam por volta às aulas presenciais em Natal
  • 9 de setembro: Prefeitura de Natal autoriza volta às aulas nas escolas privadas
  • 14 de setembro: Convenções partidárias para as eleições de 2020 geram aglomerações
  • 15 de setembro: Prefeitura de Parnamirim também autoriza retomada de aulas presenciais
  • 21 de setembro: Juiz suspende trecho de decreto de Natal que isenta de responsabilidade escolas e poder público em caso de contaminação de aluno por Covid-19
  • 27 de setembro: Começa a campanha eleitoral de 2020 em meio à pandemia. Primeiro dia já tem registro de aglomerações pelo estado
  • 5 de outubro: Prefeitura de Natal proíbe carreatas, passeatas e comícios por causa da pandemia. Justiça suspendeu efeitos do decreto no dia 9.
  • 6 de outubro: Governo do RN autoriza realização de shows e eventos no RN, desde que apresentados protocolos de segurança.
  • 20 de outubro: Dados levantados pelo Lais/UFRN mostra que municípios do RN voltam a registrar aumento de casos de Covid-19
  • 11 de novembro: Governo do RN convoca mais 160 profissionais de saúde
  • 15 de novembro: Filas e aglomerações são registradas em locais de votação no RN. Mesmo com medo, idosos vão às urnas.
  • 19 de novembro: RN tem aumento de internações por Covid-19 e UTIs particulares mais que dobram de pacientes em novembro
  • 28 de novembro: Ocupação em leitos de UTI para Covid-19 aumenta 90% em um mês no RN
  • 1 de dezembro: RN volta a registrar 60% de ocupação dos leitos críticos para Covid-19
  • 4 de dezembro: Governadora anuncia reabertura de 89 leitos para covid-19 e diz que RN vai reanalisar autorizações para eventos no fim de ano
  • 5 de dezembro: Prefeitura cancela Natal em Natal, réveillon na praia e Carnaval 2021 e proíbe eventos com mais de 50 pessoas
  • 6 de dezembro: 81 municípios do RN registram aumento no número de casos de Covid-19 em novembro. RN tem 131 municípios com taxa de transmissão da Covid-19 em zonas de ‘risco’ ou ‘perigo’.
  • 9 de dezembro: Governo do RN volta a proibir shows patrocinados pelo estado e recomenda que municípios suspendam eventos públicos e privados
  • 10 de dezembro: Rio Grande do Norte ultrapassa 100 mil casos confirmados de Covid-19
  • 11 de dezembro: RN registra pela primeira vez mais de 1 mil casos de Covid-19 por três dias seguidos
  • 25 de dezembro: Fiscalização dispersa aglomerações durante feriado em Natal
  • 28 de dezembro: Mesmo com recomendações do estado e do Ministério Público, municípios autorizam festas de ano novo. Primeiro dia em Pipa e São Miguel do Gostoso já tem aglomerações e falta de máscara.
  • 3 de janeiro: Rio Grande passa das 3 mil mortes por Covid-19
  • 18 de janeiro: Natal começa a receber pacientes de Manaus para internação
  • 19 de janeiro: Primeiras doses de vacina contra Covid-19 chegam ao Rio Grande do Norte. São 82,4 mil doses da CoronaVac. Técnica em Enfermagem é primeira pessoa vacinada em evento simbólico. Estado volta a renovar decreto de calamidade pública pela pandemia.
  • 20 de janeiro: Após receberem doses do governo, municípios começam vacinação. “Não tenham medo”, diz primeira vacinada na capital.
  • 2 de fevereiro: Governo proíbe eventos de carnaval e suspende pontos facultativos no Rio Grande do Norte. No dia 10, prefeitura decidiu manter pontos facultativos para servidores.
  • 11 de fevereiro: Ministério Público registrou em menos de um mês, 650 denúncias de ‘fura-filas’ em vacinação contra Covid-19 no RN. Mossoró suspende carnaval.
  • 14 de fevereiro: Mesmo com proibição de festas de carnaval, aglomerações são registradas em Natal, Pipa e outras localidades.
  • 18 de fevereiro: Após aumento de casos de Covid-19, comitê científico do RN recomenda suspensão de aulas e fechamento de bares e restaurantes depois das 22h
  • 19 de fevereiro: Com mais de 80% dos leitos ocupados no RN, governo convoca prefeituras e MP para discutir novas medidas contra Covid-19
  • 20 de fevereiro: Governo publica decreto com recomendação aos municípios para fechamento de bares e restaurantes às 22h no RN. Natal não suspende aulas nas escolas privadas. Estado completa um mês de vacinação com 81.474 que receberam pelo menos uma dose.
  • 21 de fevereiro: Sem leitos na Grande Natal, estado começa a levar pacientes para Mossoró em avião. No dia seguinte, mais dois foram transferidos.
  • 24 de fevereiro: Levantamento aponta que em menos de dois meses, 13 municípios do RN registram mais casos de Covid que em todo o ano de 2020
  • 25 de fevereiro: RN volta a bater recorde de pacientes internados em leitos críticos desde o início da pandemia. Ocupação de UTIs públicas passa de 90% na Grande Natal e rede privada tem 100% de lotação em leitos críticos. “Natal e Região Metropolitana estão com rede de saúde colapsada”, diz governadora
  • 26 de fevereiro: Com agravamento da pandemia, governo do RN volta a suspender atendimento presencial na administração pública. Governadora anuncia ‘toque de recolher’ entre 22h e 5h e suspensão das aulas presenciais no RN. Municípios não seguem suspensão de aulas.
  • 27 de fevereiro: Natal determina fechamento da orla das praias urbanas nos fins de semana.
  • 4 de março: Região metropolitana de Natal é epicentro da epidemia da Covid-19 no RN, diz relatório da UFRN
  • 5 de março: Governo do RN anuncia toque de recolher integral no domingo e das 20h às 6h nos outros dias da semana.
  • 10 de março: Justiça faz audiência de conciliação entre governo e prefeitura por divergência entre decretos, mas encontro em formato virtual acaba sem acordo.
  • 12 de março: RN completa um ano desde primeiro caso de Covid-19. Estado tem mais de 3,8 mil mortes por Covid-19 e 178,5 mil casos.

 

 

 

Fonte: G1RN

Ponto de Vista

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