O desembargador Amílcar Maia, presidente em exercício do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, disse que não vai tomar medidas administrativas contra servidores do Judiciário que aderirem à greve. Na manhã de hoje (21), quando assumiu o comando do Judiciário após a licença do desembargador Cláudio Santos, Amílcar Maia disse que somente o presidente pode tomar alguma atitude nesse sentido. Ilegalidade da greve, inclusive, ainda não tem data para ser votada.
Na sessão do Pleno desta manhã, ficou definido que o desembargador Dilermando Motta será o responsável pela análise do pedido de ilegalidade da greve dos servidores, impetrado pela Procuradoria Geral do Estado a pedido do presidente licenciado Cláudio Santos. Segundo Motta, no entanto, ele ainda não analisou o pedido e não tem data para decidir sobre o caso.
Por outro lado, o desembargador Glauber Rêgo teve contato com os servidores do TJRN e solicitou que eles abdicassem de entrar em greve neste momento, permanecendo somente no “estado de greve”. O pedido será discutido durante assembleia que ocorre na manhã de hoje, em frente à sede do TJRN.
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