O desembargador Dilermano Mota, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, negou um pedido feito pela Procuradoria-Geral do Estado para suspender a paralisação realizada pela Polícia Militar desde a última terça-feira (19). Os militares deflagraram a operação “Segurança com Segurança” e afirmam que só deixam os batalhões com viaturas, materiais de proteção e armas com condições adequadas para uso.
A informação quanto à decisão do desembargador, tomada ainda durante a quarta-feira (20), foi confirmada pela Secretaria Judiciária do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte. O TJRN funciona em escala de plantão até o próximo dia 8 de janeiro.
O procurador-geral do Estado, Francisco Wilke Rebouças, afirmou que já tinha recebido a informação sobre a decisão do desembargador, mas ainda buscaria saber o embasamento para recorrer.
Desde a última terça-feira (19), o policiamento ostensivo nas ruas de Natal e das cidades do interior do Rio Grande do Norte está prejudicado, uma vez que os policiais vão trabalhar nos batalhões, mas não saem às ruas. Na quarta-feira (20), a Polícia Civil também paralisou as atividades e funciona apenas em escala de plantão, em protesto contra atrasos de salários. Bombeiros e servidores da Saúde também protestam.
Durante duas madrugadas seguidas, vários arrombamentos foram registrados em estabelecimentos comerciais da cidade. Também houve roubo de carros em várias partes da cidade. A pedido do governo, a União enviou 70 homens da Força Nacional a Natal. Eles chegaram à capital potiguar nesta sexta-feira (22).
Fonte: G1RN
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