O vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), disse ontem que a equalização orçamentária para evitar o déficit estimado em R$ 30,5 bilhões em 2016 passa, primeiramente, pelo corte de despesas. Para ele, aumentos de impostos só ocorrerão em última hipótese, inicialmente descartável, já que as pessoas não querem aumento de tributo. “Tenho sustentado exatamente o corte de despesas; isso que a sociedade quer”, disse Temer
Temer rebateu a fala da presidente Dilma Rousseff, de que seriam necessários remédios amargos para combater a crise, e classificou o reajuste de tributos como um exemplo. “Temos que evitar remédios amargos e, se for possível simplesmente cortar despesas, a tendência é essa”. Mesmo assim, Temer concorda que o aumento da alíquota da Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico (Cide) sobre a gasolina, avaliada pelo governo para recompor o caixa, é uma medida que ajudaria a União e Estados, os quais passam por dificuldades financeiras
DÓLAR COMERCIAL: R$ 5,2970 DÓLAR TURISMO: R$ 5,5030 EURO: R$ 6,1830 LIBRA: R$ 7,0830 PESO…
O Rodoanel foi liberado após um acidente envolvendo cinco carretas na manhã desta quinta-feira (4) provocar o bloqueio…
A prova discursiva da segunda edição do Concurso Nacional Unificado, aplicada neste domingo (7), é uma…
O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil variou 0,1% no terceiro trimestre de 2025, informou o…
Pacientes da Maternidade Escola Januário Cicco, ligada à Universidade Federal do Rio Grande do Norte,…
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) abriu, nesta quinta-feira (4), a 6ª plenária…
This website uses cookies.