Um estudo franco-canadense publicado na última semana afirma que determinados remédios soníferos e tranquilizantes, quando utilizados por muito tempo, podem acabar aumentando os riscos dos pacientes desenvolverem o mal de Alzheimer. O estudo, que durou seis anos, surge justamente no mês de conscientização da doença – no dia 21 de setembro é a data mundial de alerta para o Alzheimer.
Os resultados foram publicados no “Britich Medical Journal” e o estudo comparou informações de 1.796 portadores do Alzheimer com dados de 7 mil pessoas da mesma idade e sexo, mas que não eram portadores da doença. Os pacientes de Alzheimer faziam parte de um programa de assistência médica do Canadá. Os resultados concluíram que utilizar benzodiazepinas por períodos de tempo superiores a três meses pode aumentar em até 51% o risco de vir a desenvolver a doença.
As benzodiazepinas são um grupo de medicamentos ansiolíticos – drogas usadas para diminuir a ansiedade e a tensão – aplicados, entre outras funções, como sedativos e relaxantes musculares. Nos países desenvolvidos, o consumo desse tipo de medicamento é muito comum no tratamento de doenças relacionadas ao sistema nervoso central como ansiedade e insônia. Alguns dos exemplos de medicamentos mais comuns nessa categoria são remédios como o Rivotril, Diazepam e Lexotam.
DÓLAR COMERCIAL: R$ 5,1130 DÓLAR TURISMO: R$ 5,2810 EURO: R$ 5,5570 LIBRA: R$ 6,4920 PESO…
As inundações que atingiram o Rio Grande do Sul nas últimas três semanas tiraram, temporariamente, o…
A Caixa Econômica Federal começa a pagar a parcela de maio do novo Bolsa Família.…
O Ministério das Relações Exteriores (MRE) do Brasil comemorou, em nota publicada nessa quinta-feira (16),…
No Brasil, das 163 milhões de pessoas com idade igual ou superior a 15 anos,…
Duas pessoas foram flagradas fazendo manobras arriscadas com um quadriciclo na BR-101, na altura de…
This website uses cookies.