A Sondagem das indústrias Extrativas e de Transformação do Rio Grande do Norte, elaborada pela FIERN, revela que, no mês de outubro, a produção industrial no conjunto do setor potiguar ficou estável, após cair em setembro. Contudo, vale destacar a volta do crescimento nas pequenas indústrias, o que havia ocorrido pela última vez em maio. O índice de evolução do número de empregados ficou abaixo dos 50 pontos, apontando queda do emprego no total da indústria na comparação com o mês anterior.
A utilização média da capacidade instalada da indústria (UCI) caiu de 68% em setembro para 66% em outubro, e foi considerado pelos empresários consultados como abaixo do padrão usual para o período, tendência que vem se repetindo ininterruptamente desde setembro de 2011. Além disso, os estoques de produtos finais recuaram em relação ao mês anterior e ficaram abaixo do nível desejado pelo conjunto da indústria. Quando comparados os dois portes de empresa pesquisados, observa-se, em alguns aspectos comportamento diferenciado.
As pequenas indústrias reportaram aumento na produção, estabilidade no número de empregados; permanecem pessimistas com relação à evolução futura da demanda, do número de empregados e das compras de matérias-primas e preveem estabilidade no volume exportado de seus produtos.
As médias e grandes empresas, por sua vez, sinalizaram estabilidade na produção e queda no pessoal ocupado; e preveem aumento na demanda, no número de empregados e nas compras de insumos e queda nas vendas externas nos próximos seis meses.
Em novembro, as perspectivas continuam positivas quanto à evolução futura da demanda e das compras de matérias-primas, mas observa-se uma redução do otimismo em relação ao levantamento anterior. Entretanto, os empresários ainda preveem queda no número de empregados e nas exportações nos próximos seis meses. As intenções de investimento, por sua vez, apresentam sinais de melhora pelo quarto mês consecutivo, o índice de 50,1 pontos representa um aumento de 6,1 pontos na comparação com novembro de 2016, e é o maior valor desde dezembro de 2014, quando o indicador atingiu 50,5 pontos.
Comparando-se os indicadores avaliados pela nossa Sondagem Industrial com os resultados divulgados em 27/11 pela CNI para o conjunto do Brasil, observa-se que, de um modo geral, as avaliações convergiram, com a diferença de que os empresários nacionais apontaram aumento na produção, estabilidade no emprego, estoques de produtos finais ajustados ao nível planejado pelas empresas; e preveem crescimento na quantidade exportada nos próximos seis meses.
Fonte: FIERN
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