O presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, durante encontro com dirigentes de centrais sindicais, no Palácio do Planalto.
Na reunião, pretendem também se desvincular, no plano institucional, dos atos golpistas que depredaram as sedes dos Três Poderes no último dia 8.
A ideia dos comandantes, segundo interlocutores, é passar o recado de que “as Forças Armadas têm mais coisas para dizer”.
A tentativa ocorre em meio à cobrança e às pressões públicas de Lula – que já disse que as portas do Planalto foram abertas aos terroristas.
Dentro das Forças Armadas, a intenção é se desvincular desse movimento golpista e mostrar que eventuais colaboradores não representam todos os militares — ou seja, que foram casos isolados e serão punidos.
A frase corrente no meio militar é: “Temos que virar a página do dia 8 de janeiro”.
Desde os ataques golpistas, apenas o próprio presidente Lula tem dado declarações públicas sobre militares. O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, não tem dado entrevistas – uma estratégia para evitar desentendimentos e desarmonia no discurso.
Múcio tem dito a interlocutores que os militares querem virar a página dos atos golpistas, apesar de, no cenário jurídico militar, ainda haver muito caminho pela frente para punir esses “colaboradores” do terrorismo.
Fonte: G1
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