Palmas registrou na noite dessa terça-feira (14) a primeira morte pelo novo coronavírus no Tocantins. A vítima é a funcionária da Secretaria Municipal de Saúde da capital Francisca Romana Sousa Chaves, de 47 anos. Ela estava internada desde o dia 18 de março na UTI de um hospital particular. Segundo a prefeitura, Dona Romana, como era conhecida, trabalhava na prefeitura desde 2005.
A gestão informou, por nota, que a paciente tinha hipertensão. Há vários dias o quadro de saúde dela era considerado grave.
Com essa confirmação, todos os estados brasileiros passam a ter registro de mortes pelo novo coronavírus. O Tocantins era o único que não tinha casos do tipo atualmente. Até a noite de terça-feira, o estado tinha 28 casos confirmados do novo coronavírus, segundo a secretaria estadual de Saúde.
Nas redes sociais, a prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro (PSDB) lamentou a morte. “Não há palavras que traduzam o que a família está sofrendo neste momento. Nosso respeito e total solidariedade!”, escreveu a gestora.
Romana foi diagnosticada com a doença no dia 21 de março. Na época, a Secretaria Estadual da Saúde informou que ela teve contato com a primeira pessoa confirmada com Covid-19 no Tocantins, a advogada Kellen Pedreira do Vale, de 42 anos.
O caso de dona Romana foi o segundo a ser confirmado no Tocantins. A prefeitura disse que ela teve uma atuação expressiva no combate à violência, inclusive sendo nomeada presidente do Núcleo de Prevenção e Assistência a Situações de Violência de Palmas (Nupav).
“Profissional dedicada, competente, amiga e doce, Romana participou de toda a construção da vigilância em saúde do município de Palmas conosco. Que Deus abençoe o coração dos familiares”, disse o secretário municipal de saúde, Daniel Borini.
Ainda não foram divulgadas informações a respeito do velório, mas a cerimônia deve ser fechada apenas para a família, porque este é o protocolo para casos de falecimento de pacientes com o novo coronavírus.
O governador do Tocantins, Mauro Carlesse (DEM), liberou nesta terça-feira o funcionamento dos estabelecimentos comerciais que realizam atividades e serviços não essenciais. A medida engloba todo o comércio que estava fechado por causa da pandemia do novo coronavírus.
Ainda segundo o decreto, cada prefeito tem autonomia para decidir sobre as medidas adotadas no município.
Já a Prefeitura de Palmas afirmou na tarde desta terça que não vai atender ao decreto estadual de liberação dos estabelecimentos. O município afirmou, em nota, que tem um plano próprio de flexibilização e o documento emitido pelo Estado não traz elementos técnicos que ofereçam segurança.
Fonte: G1
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