Operações policiais simultâneas encerraram nesta sexta-feira (9) os dois sequestros que estavam em andamento na França. Os irmãos Kouachi, suspeitos do massacre do “Charlie Hebdo”, e um sequestrador que mantinha reféns em um mercado em Paris morreram. Alguns reféns foram libertados com vida, mas pelo menos 4 reféns que eram mantidos no mercado de Porte de Vincennes, em Paris, teriam morrido, segundo fonte policial ouvida pela agência Reuters.
Três policiais ficaram feridos na operação em Vincennes, e outro ficou ferido em Dammartin-en-Goële, de acordo com os jornais locais.
Tiros e explosões foram ouvidos por volta das 14h (horário de Brasília) desta sexta-feira (9) no local do cerco aos irmãos Kouachi. A mesma agência informou quatro explosões foram ouvidas nas imediações do mercado de comida judaica em que uma dupla mantinha reféns clientes.
O ataque ao jornal aconteceu na manhã de quarta-feira (7) na sede do jornal, que já havia sido alvo de um ataque no passado após publicar uma caricatura do profeta Maomé.
Os dois supostos autores do massacre se entrincheiraram nesta sexta-feira (9) com um refém em uma pequena empresa a 40 km de Paris, após um tiroteio com as forças de segurança.
A busca pelos suspeitos passou antes pelas regiões de Villers-Cottêrets, onde os suspeitos foram vistos, e Crépy-em-Valois, antes de ser direcionada a Dammartin-en-Goële. Incidentes localizados foram reportados em Paris na quarta e quinta-feira, incluindo a morte de uma policial em Montrouge.
Esse policial teria sido morto por Amedy Coulibaly, como se suspeitava, segundo fontes do jornal “Le Monde”. Culiblay é o sequestrador morto no mercado Porte de Vincennes.
Os dois irmãos franceses filhos de argelinos já estavam sob observação da polícia.
Segundo a agência Associated Press, Chérif foi condenado em 2008 a três anos de detenção por acusações de terrorismo (dos quais cumpriu 18 meses), após ajudar a enviar voluntários para lutar no Iraque.
Outro suspeito, Hamyd Mourad, de 18 anos, se apresentou à polícia na quarta-feira em Charleville-Mézières. Segundo a agência Associated Press, ele decidiu se entregar após ver seu nome associado ao caso em redes sociais, mas alega inocência.
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