A secretária do Ministério da Saúde Mayra Pinheiro, que ficou conhecida como “capitã cloroquina” por defender o uso do medicamento contra a Covid-19 apesar de sua ineficácia, incluiu em seu currículo acadêmico a participação nos atos antidemocráticos do dia 7 de setembro de 2021.
A participação da secretária está listada na seção de “produção técnica” de seu currículo na plataforma Lattes – que deveria incluir entrevistas, mesas redondas, programas e comentários na mídia.
A plataforma Lattes é ligada ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e é o principal repositório de dados sobre cientistas e grupos de pesquisa do país.
Fonte: G1
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