As contas externas do Brasil registraram déficit de US$ 11,879 bilhões em janeiro deste ano, com aumento de 31,3% na comparação com o mesmo mês de 2019.
Foi rombo o maior para o período desde 2015, ou seja, em cinco anos. Os números foram divulgados nesta sexta-feira (21) pelo Banco Central (BC).
O déficit em transações correntes, um dos principais sobre o setor externo do país, é formado pela balança comercial (comércio de produtos entre o Brasil e outros países), pelos serviços (adquiridos por brasileiros no exterior) e pelas rendas (remessas de juros, lucros e dividendos do Brasil para o exterior).
De acordo com o BC, a piora no rombo das contas externas na parcial deste ano se deve, principalmente, à piora do saldo da balança comercial (que registrou déficit no primeiro mês deste ano), uma vez que as contas de serviços e rendas registraram pequena melhora no começo deste ano.
O Banco Central também informou que os investimentos estrangeiros diretos na economia brasileira somaram US$ 5,618 bilhões em janeiro deste ano, com pequena queda frente ao patamar do mesmo mês de 2019 (US$ 5,828 bilhões).
Com isso, os investimentos estrangeiros não foram suficientes para cobrir o rombo das contas externas no acumulado deste ano (US$ 11,879 bilhões).
Quando o déficit não é “coberto” pelos investimentos estrangeiros, o país tem de se apoiar em outros fluxos, como ingresso de recursos para aplicações financeiras, ou empréstimos buscados no exterior, para fechar as contas.
Fonte: G1
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