A taxa de transmissibilidade da Covid atingiu o menor patamar no Rio Grande do Norte desde o início da pandemia. É o que aponta o Laboratório de Inovação em Saúde da UFRN (LAIS), que monitora os dados da pandemia no estado em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap).
De acordo com o laboratório, entre os dias 1 e 2 de março, a taxa de transmissibilidade (Rt) chegou a 0,40. Quando a taxa está abaixo de 1, significa que o cenário é considerado seguro em relação à transmissão da doença, já que o número significa que uma pessoa teria a capacidade de transmitir a doença também para uma pessoa e não mais que isso.
Os dados fechados até esta segunda-feira (7) são até o dia 2 de março – a partir dessa data, eles ainda podem ser alterados de acordo com a atualização do número de casos.
Antes desse fim de fevereiro e início de março, antiga melhor marca havia sido registrada 27 de julho de 2021, quando a taxa de Rt foi de 0,59.
Segundo o LAIS, todas as regiões do estado estão em zona considerada segura, com destaque para a Região de São José de Mipibu, que está com Rt de 0,16. A Região Metropolitana está com taxa de 0,35.
Ao todo, 164 das 167 cidades também estão com taxa de transmissão abaixo de 1. Outras três cidades estão em zona de risco, quando a taxa de transmissão é entre 1,03 e 2: José da Penha, Apodi e Caiçara do Norte.
A queda na taxa de transmissão no estado acontece quase dois meses depois de um crescimento exponencial de casos, que lotou UPAs, hospitais privados e laboratórios de testes para exames. No dia 3 de janeiro, a taxa de transmissibilidade chegou a 1,93 no estado e desde o fim daquele mês está abaixo de 1, em queda.
Naquela altura, com a chegada da variante Ômicron, o estado chegou a ter a maior taxa de transmissibilidade desde o início da pandemia, mas com a menor letalidade. Segundo os especialistas, a melhora no índice de letalidade foi por conta da vacinação avançada – no estado, 79% da população está vacinada com pelo menos duas doses.
Internações e solicitações
A queda na transmissão também impacta na redução das internações no estado. Atualmente o estado está com 28% dos leitos de UTI ocupados – esse número voltou a passar dos 50% em janeiro.
Em 28 de janeiro, o estado teve 96 solicitações de leitos de UTI das unidades de saúde para os hospitais pela Covid. Nesta segunda-feira (7), foram 15.
Fonte: G1RN
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