Russian President Vladimir Putin looks on as he visits an exhibition about Russian emperor Peter the Great at the Grand Trianon following a meeting with his French counterpart at the Versailles Palace, near Paris, on May 29, 2017. Macron hosts Russian counterpart Vladimir Putin in their first meeting since he came to office with differences on Ukraine and Syria clearly visible. / AFP / POOL / Etienne LAURENT
O presidente russo, Vladimir Putin, convidou nesta quinta-feira (14) o líder norte-coreano, Kim Jong-un, para visitar a Rússia em setembro. O convite foi feito durante um encontro, em Moscou, com Kim Yong Nam, que é o presidente do Parlamento da Coreia do Norte.
Kim Yong-nam também entregou uma carta do líder do seu país, Kim Jong-un, ao presidente da Rússia, Vladimir Putin, com quem teve uma reunião.
Kim Yong-un, e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que aconteceu recentemente, em 12 de junho”, disse Putin no encontro o parlamentar norte-coreano.
O chefe do Kremlin considerou que tal cúpula contribuirá para diminuir a tensão na península coreana e abriu as portas para um “acerto dos problemas por métodos pacíficos e político-diplomáticos”
“A Rússia sempre defendeu isso e deu os passos para tal. Estamos preparados para continuar atuando nesta direção”, acrescentou.
Putin reiterou o convite ao líder norte-coreano para que visite a Rússia, assim como fez o ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, quando visitou Pyongyang no dia 31 de maio.
“Gostaria de reiterar e pedir que entregue o nosso convite para visitar a Rússia ao líder norte-coreano, o camarada Kim Jong-un. Isso poderia acontecer, por exemplo, durante o Fórum Econômico Oriental, que será realizado em Vladivostok em setembro”, afirmou o presidente russo.
Mas também “poderia ser de forma separada, sem relação com nenhum evento internacional. Podemos coordenar isso através das nossas chancelarias”.
A visita a Moscou do presidente do parlamento norte-coreano, que assistirá à cerimônia de abertura da Copa do Mundo nesta quinta-feira, acontece poucos dias depois da histórica cúpula entre Trump e Kim Jong-un em Singapura.
O Kremlin qualificou como positiva a reunião dos dirigentes dos EUA e da Coreia do Norte ao apontar que, à margem dos seus resultados, “favorece a distensão na península”.
Fonte: G1
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