A produção industrial brasileira caiu 2,4% em janeiro, na comparação com dezembro, perdendo boa parte do avanço de 2,9% registrado no mês anterior, segundo divulgou nesta quarta-feira (9) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Trata-se da queda mais intensa para meses de janeiro desde 2018 (-2,6%) e o pior resultado mensal desde março do ano passado (-2,5%).
Na comparação com janeiro do ano passado, o recuo foi de 7,2%, o maior tombo nesta base de comparação desde janeiro de 2016 (-3,4%).
A queda em janeiro foi acompanhada por todas as grandes categorias econômicas e por 20 dos 26 segmentos industriais pesquisados.
O resultado veio pior que o esperado. As expectativas em pesquisa da Reuters com economistas eram de queda de 1,9% na variação mensal e de 6% na base anual.
“Verificamos que o mês de janeiro está bem caracterizado pela perda de dinamismo e de perfil disseminado de queda, uma vez que todas as grandes categorias econômicas mostram recuo na produção, tanto na comparação com o mês anterior quanto na comparação com janeiro de 2021”, afirmou o gerente da pesquisa, André Macedo.
Segundo ele, a alta de 2,9% em dezembro foi um ponto fora da curva e pode estar relacionada a antecipação da produção, por conta de janeiro ser um mês muito marcado por férias coletivas e paralisações.
A indústria vem patinando desde junho do ano passado. No ano de 2021, foram 8 taxas mensais negativas.
Em 12 meses, a indústria acumula alta de 3,1%, mas avanços perdem cada vez mais a intensidade. “Em agosto de 2021, a taxa chegou a registrar 7,2%. Em setembro, foi para 6,5%, 5,7% em outubro, 5,0% em novembro e 3,9% em dezembro”, destacou Macedo.
Segundo ele, a alta de 2,9% em dezembro foi um ponto fora da curva e pode estar relacionada a antecipação da produção, por conta de janeiro ser um mês muito marcado por férias coletivas e paralisações.
A indústria vem patinando desde junho do ano passado. No ano de 2021, foram 8 taxas mensais negativas.
Em 12 meses, a indústria acumula alta de 3,1%, mas avanços perdem cada vez mais a intensidade. “Em agosto de 2021, a taxa chegou a registrar 7,2%. Em setembro, foi para 6,5%, 5,7% em outubro, 5,0% em novembro e 3,9% em dezembro”, destacou Macedo.
Entre as atividades, as quedas que mais impactaram no resultado de janeiro foram na produção de veículos automotores (-17,4%) e indústrias extrativas (-5,2%), que haviam acumulado expansão de 18,2% e de 6,0%, respectivamente, nos dois últimos meses de 2021.
Com o novo tombo, a produção de veículos agora está 21,3% abaixo do patamar pré-pandemia.
Outras contribuições negativas relevantes vieram de bebidas (-4,5%), de metalurgia (-2,8%), de outros produtos químicos (-2,2%), de máquinas e equipamentos (-2,3%), de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-5,4%), de produtos de metal (-3,3%), de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-4,5%) e de produtos de minerais não-metálicos (-2,4%).
Do lado das altas, destaque para as produções de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (3,5%) e de produtos alimentícios (1,4%).
No fim de fevereiro, o governo reduziu as alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) em 25% para todos os produtos com exceção de tabaco. Com a medida, o governo espera ajudar a conter a inflação e dar um impulso à indústria.
Fonte: G1
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