O presidente da França, François Hollande, falou oficialmente, nesta quarta-feira (7), sobre o atentado à sede do jornal satírico francês Charlie Hebdo, que deixou pelo menos 12 mortos e 11 feridos em Paris.
No discurso classificado como nacionalista, o presidente disse que a melhor “arma” do país para vencer o terrorismo é sua unidade. “A França é grande e capaz de enfrentar desafios. A França sempre venceu seus inimigos usado seus valores”, destacou o presidente francês.
O atentado causou a morte do diretor da publicação, Stéphane Charbonnier, de 47 anos, jornalistas e chargistas do jornal, além de dois policias e, segundo testemunhas, foi feito por três homens encapuzados e fortemente armados que entraram na redação do jornal e começaram a atirar contra os empregados e, logo, fugiram de carro.
A suspeita de terrorismo parte do principio que o jornal havia publicado charges do profeta Maomé, o que pode não ter agradado a comunidade muçulmana no passado. Porém, até o momento, nenhum grupo reivindicou a autoria do ataque. Segundo testemunhas, os agressores gritaram “vingamos o profeta”.
A Charlie Hebdo já foi alvo de um atentado a bomba em 2011, após publicar uma sátira ao profeta Maomé.
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