A Prefeitura de Natal anunciou na manhã desta quarta-feira (3) que vai realizar a reabertura temporária do Mercado da Redinha, na Zona Norte de Natal na alta temporada do turismo potiguar.
O funcionamento do mercado vai acontecer de 22 de dezembro a 22 de fevereiro de 2026, com gestão do município e colaboração técnica do Sesc e Senac.
Segundo a prefeitura, uma reunião será realizada ainda nesta quarta-feira (3) com os 32 permissionários do mercado para discutir o melhor horário de funcionamento e atendimento ao público.
Os permissionários são os mesmos que atuavam no mercado antes do fechamento para reforma e que seguem recebendo um auxílio mensal no valor de R$ 1.200 pagos pelo município desde então.
Na parceria, o Sesc e Senac deverão trabalhar na capacitação dos permissionários, com orientações técnicas e de gestão sem custo para os permissionários e prefeitura.
Haverá capacitação de culinária realizada no Hotel Escola Barreira Roxa e capacitação de gestão de valores, precificação, organização de cardápio e estoque.
O Palco Sesc deverá ser instalado em uma das áreas do Mercado Público realização de apresentações culturais sejam realizadas, segundo o diretor executivo da Fecomércio, Laumir Barreto.
O Mercado da Redinha, um dos pontos mais tradicionais de comercialização de pescado e comidas típicas de Natal foi reformado, mas segue fechado ao público.
O local passou por uma grande reforma, com investimento de R$ 25 milhões, e foi inaugurado no fim do ano passado. No entanto, funcionou por apenas algumas semanas, durante o “Natal em Natal” e o veraneio de janeiro.
Em fevereiro, o prédio voltou a ser fechado pela prefeitura para que fosse realizada a concessão do espaço à iniciativa privada, o que ainda não aconteceu.
O objetivo da prefeitura é realizar uma Parceria Público-Privada (PPP). No entanto, a primeira licitação realizada para administrar o mercado foi considerada deserta — ou seja, não houve empresas interessadas.
Segundo a prefeitura, um edital foi lançado em março de 2025 para que a empresa credenciada realizasse estudos sobre a concessão. O estudo foi concluído em setembro.
Porém, na mesma época, o Ministério Público entrou com uma ação e a Justica Federal determinou a abertura de uma consulta pública para entender se o formato de concessão pública apontado pela empresa seria o ideal para reabertura do mercado.
Por causa dessa decisão jurídica, que ainda não tem prazo para ser concluída, o processo de concessão do Mercado foi paralisado.
Fonte: G1RN
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