SEXO FAZ BEM À SAÚDE –
O ato de procriar é importante e agradável, mas de acordo com vários estudos recentes, o sexo traz também inúmeros benefícios à saúde. Conheça 12 motivos para fazer sexo com maior frequência –
1. Orgasmos aumentam o fluxo sanguíneo no cérebro, tornando-se um exercício mental melhor que um jogo de palavras cruzadas.
2. A relação sexual faz com que o cérebro libere um esteróide chamado desidroepiandrosterona – o principal contribuinte para permanecer jovem. Os casais que se envolvem em atividades sexuais três vezes por semana se parecem 10 anos mais jovens, em média.
3. A relação sexual pode ajudar a aliviar sintomas da TPM, graças às contrações musculares que ocorrem durante o orgasmo. Além disso, pesquisadores das Universidades de Columbia e Stanford descobriram que as mulheres que têm relações pelo menos uma vez por semana possuem ciclos mais previsíveis.
4. De acordo com a Revista
Women’s Health, a estimulação vaginal pode aliviar dores crônicas nas costas, dores nas pernas, dores de cabeça e enxaquecas.
5. A Revista
Lifestyle Mirror recentemente entrevistou a Dra. Elizabeth Tanzi, que disse que “o sexo regular aumenta o fluxo sanguíneo e diminui os hormônios do estresse no organismo, que causam estragos na pele.”
6. Ter relações na parte da manhã impulsiona tanto o nosso estado de espírito como nosso sistema imunológico.
8. Após o sexo, o nível de oxitocina (o “hormônio do amor”) em homens é elevado. Os homens com elevados níveis de oxitocina são menos propensos a trair, o que significa que ter relações pode fazer os homens serem mais fiéis.
9. Os homens que ejaculam mais frequentemente são menos propensos a desenvolver câncer de próstata.
10. A relação sexual aumenta os níveis de imunoglobulina – um anticorpo que nos protege do resfriado e da gripe.
11. A atividade sexual queima calorias como uma sessão de exercício moderado. Para cada minuto passado fazendo sexo, homens queimam 4 calorias e mulheres queimam 3.
12. De acordo com o
Dr. Joseph Mercola, homens que têm relações numa base regular são 45% menos propensos a desenvolver doenças cardíacas fatais.
