A Polícia Civil do Rio Grande do Norte confirmou na tarde deste sábado (21) que os ataques que vêm ocorrendo no estado, a maioria incendiários, têm relação com a rixa envolvendo facções criminosas que agem dentro e fora dos presídios potiguares. No sábado passado, quando detentos de Alcaçuz se rebelaram, pelo menos 26 presos foram mortos.
“Podemos afirmar que sim. Há casos que ainda estão sob investigação, mas a maioria têm relação com a crise no sistema prisional”, afirmou o delegado geral Claiton Pinho.
Em razão dos ataques, praticamente não houve ônibus nas ruas de Natal neste sábado. Pela manhã, veículos de apenas duas empresas saíram das garagens. No início da tarde, no entanto, todos foram recolhidos.
De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário do Rio Grande do Norte (Sintro-RN), neste domingo (22) nenhum ônibus vai rodar. O motivo é justamente a falta de segurança por causa dos ataques.
Assessor de comunicação da PM, major Eduardo Franco reforçou que a corporação garante a segurança dos ônibus, bem como a presença das Forças Armadas na capital auxiliará no trabalho de prevenção a ataques, mas os rodoviários preferem não arriscar.
Até o momento, vinte e seis ônibus e micro-ônibus, cinco viaturas do governo do estado e das prefeituras, um caminhão, dois carros particulares, quatro delegacias e outros três prédios públicos foram alvos de criminosos. Não há informação de pessoas feridas.
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