Rio de Janeiro - O delegado de Polícia Federal (PF), Alexandre Ramagem Rodrigues durante coletiva de imprensa sobre operação Cadeia Velha, na sede da superintendência regional da PF (Tomaz Silva/Agência Brasil)
O presidente Jair Bolsonaro admite a aliados que pode recriar o Ministério da Segurança Pública — mas ainda não definiu data. Segundo assessores, Bolsonaro adiou a ideia para o segundo semestre.
Interlocutores do presidente defendem que a pasta só seja recriada após a pandemia do coronavírus. Temem um novo desgaste em meio a crise sanitária, já que a nova pasta — se confirmada — será separada do Ministério da Justiça e passará a comandar a Polícia Federal.
Ao blog, assessores do presidente defendem que Alberto Fraga, amigo do presidente, não assuma a pasta. Fraga, embora ex-deputado, é um dos expoentes da “bancada da bala” no Congresso, que pleiteia desde o início do governo Bolsonaro a recriação do ministério.
Quando assumiu, Bolsonaro juntou a Segurança Pública com o Ministério da Justiça como exigia Sergio Moro, pois a Polícia Federal e outras polícias estariam sob seu guarda-chuva.
Sem Moro no governo, o tema voltou a ser pauta no Planalto. Só não está claro quando o presidente fará a divisão.
Para chefiar a pasta, que comandará a Polícia Federal, está cotado Alexandre Ramagem — que era o nome do presidente para a direção da Polícia Federal, mas o ministro Alexandre de Moraes barrou a indicação.
Ramagem é amigo pessoal do presidente Bolsonaro e de sua família. Moro, quando deixou o governo, acusou o presidente de demitir Mauricio Valeixo da diretoria-geral da PF para interferir politicamente no órgão.
A acusação está sendo apurada no Supremo, no inquérito que tem como relator o ministro Celso de Mello.
Fonte: G1
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