O Conselho de Administração da Petrobras aprovou seu plano de negócios de 2020-2024, que prevê uma carteira de investimentos de US$ 75,7 bilhões para o período. O valor é US$ 8,4 bilhões ou 10% menor do que o previsto no plano anterior, em vigor atualmente, para o período 2019-2023, fixado em US$ 84,1 bilhões.
“O Capex previsto para o quinquênio é de US$ 75,7 bilhões, dos quais 85% estão alocados no segmento E&P (exploração e produção). Essa alocação está aderente ao nosso posicionamento estratégico, com foco nos ativos de E&P, especialmente no pré-sal, nos quais a Petrobras tem vantagem competitiva e geram mais retorno para os investimentos”, informou a Petrobras.
Esse é o primeiro plano de negócios anunciado pela empresa sob gestão de Roberto Castello Branco.
“O Plano Estratégico traz uma agenda transformacional, que visa à eliminação do gap de performance que nos separa das melhores empresas globais de petróleo e gás, criando substancial valor para nossos acionistas”, informou a estatal no comunicado.
Já os desinvestimentos (arrecadação com venda de ativos) previstos no novo plano variam entre US$ 20 bilhões e US$ 30 bilhões para o período 2020-2024, “sendo a maior concentração nos anos de 2020 e 2021”.
O programa de vendas de ativos envolve cerca de metade do parque de refinarias a companhia, entre outras unidades, com a empresa focando na exploração do pré-sal.
A empresa planeja reduzir a dívida bruta para o patamar de US$ 60 bilhões “já no ano de 2021” e mantê-la nesse patamar ao longo do quinquênio, o que, segundo a Petrobras, irá gerar “uma maior remuneração para os acionistas”.
Com a força do pré-sal, a Petrobras prevê produção total de óleo e gás em 3,5 milhões de barris de óleo equivalente ao dia em 2024, ante 2,7 milhões boed projetados para 2020. Para a produção de petróleo, a expectativa é que o volume suba de 2,2 milhões de barris por dia (boed) em 2020 para 2,9 milhões em 2024.
Para a meta de produção de 2020, a empresa disse que considera uma variação de 2,5% para mais ou para menos.
Por volta das 10h30, as ações preferenciais da Petrobras caíam 0,89%, a R$ 29,07, entre os destaques negativos do Ibovespa, que oscilava ao redor da estabilidade. As ações ordinárias da companhia recuavam 0,7%.
Fonte: G1
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