A Petrobras deixou claro ontem (25) que continuará brigando por reajustes nos combustíveis e pela paridade dos preços de seus produtos com os praticados no mercado internacional. Em apresentação para detalhar o plano de negócios 2012-2016, a diretoria mostrou que os reajustes da gasolina (7,83%) e do diesel (3,94%) autorizados pelo governo e já em vigor não compensaram integralmente a defasagem de preços.
A apresentação da diretoria ontem mostrou que desde janeiro de 2011 a Petrobras vem perdendo com o não repasse de preços. “Este é um fundamento do plano do qual não se abriu mão. O reajuste de agora nos colocou mais próximos do alvo, mas o alvo continua sendo a meta da empresa”, disse o diretor Financeiro, Almir Barbassa dizendo que novos reajustes seriam esperados para o médio e longo prazos.
Os argumentos não conseguiram impedir o baque no desempenho das ações. O aumento de preços foi considerado insuficiente e tardio pelos investidores.
A companhia defendeu no plano de negócios reajuste de 15% nos combustíveis para financiar um aumento de 5,2% em seus investimentos, previstos agora em US$ 236,5 bilhões até 2016. “O controlador aprovou o plano e o primeiro item é a paridade de preço”, afirmou a presidente da companhia, Graça Foster: “É fundamental que estejamos discutindo no conselho a nossa capacidade de investimento frente à pressão de caixa da companhia.”
Fonte: Tribuna do Norte
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