1- Em um tweet da Revista IstoÉ, o deputado Kim Kataguri teria afirmado: ” O sonho de Bolsonaro é fechar o Congresso e o STF mas ele não tem apoio popular nem das Forças Armadas para isto”.
Não irei analisar o conteúdo dos dizeres do deputado mas denunciar que o ministro Luis Roberto Barroso, o pseudo-iluminista, deu um ‘like’ na fala de Kataguiri. Este ativismo político de Barroso é muito grave pois ele poderá vir a julgar algo que envolva o presidente Bolsonaro.
Seguindo nesta linha de ativismo político, a ministra Carmen Lúcia afirmou que será difícil o Brasil sair desta epidemia com o “este desgoverno” [federal]. O ministro Celso de Mello já havia comparado o atual governo ao nazismo. No que foi corroborado pelo ministro Gilmar Mendes. Como fica a isenção e parcialidade destes ministros?
Que pode ser estendido aos colegas devido ao obsequioso silêncio.
Eu já vi Executivo golpeando o STF. Mas, o STF tentar golpear o Presidente da República em nome da democracia, é uma novidade. Esta mais uma jabuticaba brasileira.
2- Segundo a Gazeta do Povo de hoje (29/6/20), “em abril [2020], a Advocacia-Geral da União emitiu parecer no qual considera que, para os militares, a regra do abate-teto incidirá sobre cada um dos vencimentos que acumulam e não mais sobre o somatório deles. Ou seja, se um militar recebe R$ 20.000 das Forças e R$ 39.200 do Executivo, ele poderá embolsar R$ 59.200 por mês, uma vez que cada uma das rendas não ultrapassa o teto. A manobra, revelada pela revista Época, por enquanto, não é aplicada por causa da pandemia.”
Não há motivo para as Forças Armadas darem um golpe de estado. Já haviam conseguido aumento de salário, orçamento, melhoria na previdência militar e agora este generoso “abate teto”. Tudo isto sem dar um tiro sequer. Afora vários ministros militares no poder e outros três mil em funções gratificadas. E ainda há quem chame isto de democracia com instituições sólidas!
3- O importante não é o que fazem com você, mas o que fazem com aquilo que fizeram com você, nos alertou Jean Paul Sartre.
Pois bem, os sistemas de informações do governo federal são independentes. Por não haver um cadastro único é que centenas de pessoas puderam receber indevidamente o auxilio emergencial de R$ 600,00. A fiscalização, por conseguinte, é ex post. Tudo errado.
Como lembra Napoleão, “mesmo nos seus mais corrompidos momentos, a baixeza precisa ter limites”.
Jorge Zaverucha – Mestre em Ciência Politica pela Universidade Hebraica de Jerusalém, Doutor em Ciência Política pela Universidade de Chicago e Professor titular aposentado do Departamento de Ciência Política da UFPE
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