Se observada dos céus, a imponência verdedo Parque das Dunas, segunda maior reserva ambiental do Brasil, está cercada: de um lado pela expansão imobiliária, que cria, aos poucos, uma “cortina de prédios” nos bairros de Petrópolis e Tirol. Do outro, pela ocupação irregular do solo nos bairros de Mãe Luiza e Nova Descoberta. Aos 36 anos, mais uma cerca se aproxima: a construção da via expressa da Avenida Roberto Freire, que prevê a desafetação de 4,5 hectares do parque.
Hoje, não é possível sequer dizer qual a área atual da reserva, reconhecida pela Unesco como posto avançado de reserva da mata atlântica e patrimônio mundial da humanidade. O único levantamento da extensão da mata atlântica preservada foi feita em 1989, na elaboração do primeiro – e único – plano de manejo do parque. O documento delimita as áreas da reserva e permite as áreas permitidas para ocupação. Previsto para ser revisado a cada cinco anos, o projeto do novo plano ainda aguarda na gaveta do Instituto de Desenvolvimento do Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (Idema).
“Estamos recebendo recursos de uma compensação ambiental para refazer esse plano de manejo e recompôr o comitê gestor do parque”, garante o diretor geral do Idema, Jamir Fernandes, mas não informou qual data para o novo estudo. Segundo ele, o custo de um novo plano chega a R$ 500 mil.
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