No terceiro dia da visita a Cuba, o papa Francisco celebrou missa na cidade de Holguín, no Leste da Ilha, terra natal de Fidel e Raúl Castro, considerada o berço do catolicismo na ilha. A missa foi acompanhada por cerca de 30 mil pessoas, segundo informou a televisão estatal cubana. Entre os fiéis, milhares de peregrinos e jornalistas de outros países que desembarcaram em Havana para acompanhar a visita, a terceira de um pontífice desde a Revolução de 1959. Cumprindo uma tradição, iniciada em 1790 por um frade franciscano para conjurar doenças e outras desgraças, o papa se dirigiu ao topo da colina “Loma de la Cruz”, de onde abençoou a cidade.
Na missa de ontem (21), o papa destacou o trabalho feito pela igreja católica em Cuba. “Sei com que esforço e sacrifício a Igreja em Cuba trabalha para levar a todos, nos locais mais distantes, a presença de Cristo”, afirmou o papa ante a multidão reunida na Praça da Revolução Calixto García.
Com a abertura política na ilha e a ascensão de Francisco, a Igreja recuperou espaço na sociedade cubana e se converteu em interlocutor privilegiado do governo de Raúl Castro. O papa foi o responsável pelo processo de distensão entre Havana e Washigton, mas sabe que ainda terá pela frente uma longa caminhada até o fim do embargo comercial.
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