O EXEMPLO DE ESTÊVÃO –
“Povo rebelde, obstinado de coração e de ouvidos! Vocês são iguais aos seus antepassados: sempre resistem ao Espírito Santo! Qual dos profetas os seus antepassados não perseguiram? Eles mataram aqueles que prediziam a vinda do Justo, de quem agora vocês se tornaram traidores e assassinos — vocês, que receberam a Lei por intermédio de anjos, mas não lhe obedeceram”.
– Um dos discípulos de Jesus, chamado Estêvão, foi o primeiro mártir do movimento cristão. Homem sábio, de coração bom e cheio do Espírito Santo, foi vítima da inveja, do ciúme e da maldade de homens ainda presos aos apelos deste mundo, escravos da ignorância e das correntes da imperfeição.
– Estêvão, um dos mais zelosos da doutrina do Cristo foi acusado, falsamente, de ensinar e agir contra às leis e os costumes da época. Sem medo de dizer a verdade, encarou seus carrascos, sabendo que seu martírio operaria mais transformações que qualquer coisa que dissesse em sua defesa.
“Mas Estêvão, cheio do Espírito Santo, levantou os olhos para o céu e viu a glória de Deus, e Jesus de pé, à direita de Deus, e disse: ‘Vejo o céu aberto e o Filho do homem de pé, à direita de Deus’”.
– Quando alguém já sabe quem é, já concebeu que é espírito – vida imortal – e vive essa realidade, nada lhe é oculto, e vive a glória dos Céus onde quer que se encontra, isto é, desde o momento da concepção da verdade, esteja ainda nesta dimensão ou em qualquer outra. Por isso, os olhos de Estêvão se abriram para a Glória de Deus. Quem vive essa realidade, nada teme, pois já tem em si a certeza da imortalidade e vive a felicidade plena, não obstante as circunstâncias exteriores.
“Enquanto apedrejavam Estêvão, este orava: ‘Senhor Jesus, recebe o meu espírito’. Então caiu de joelhos e bradou: ‘Senhor, não os consideres culpados deste pecado’. E, dizendo isso, adormeceu.”
– Semelhantemente a Jesus, Estêvão enfrentou o seu martírio com firmeza e amor por aqueles que estavam sacrificando o seu corpo. Conhecedor da pequenez do discernimento espiritual de seus agressores, pede ao Pai Celestial que não lhes impute tamanho pecado.
– O testemunho de Estêvão deve ter tocado, principalmente, ao então perseguidor dos novos cristãos, chamado Saulo, testemunha ocular da sua execução. Saulo é aquele que, a caminho de Damasco, teve um “encontro” com Cristo, passando a se chamar “Paulo”, o grande apóstolo que conhecemos.
– Durante seu magnífico trabalho como homem de Deus, Paulo se mostrou um discípulo fiel a Cristo até o fim de sua missão. Mas a omissão, ou mesmo sua concordância, em relação à morte de Estêvão, o marcou profundamente – como um espinho na carne -, o que, por outro lado, lhe serviu de estímulo para ir além de suas próprias forças.
– Nesta vida, somos professores e aprendizes. Nunca esqueçamos de ajudar aqueles carentes do nosso auxílio – e nunca refutemos a ajuda de quem tem o que nos ensinar.
– Sejamos simples, humildes e amorosos uns com os outros. Sejamos sábios para que possamos compreender e perdoar nossos semelhantes.
– Respeitemos as manifestações de vida em tudo que manifesta vida.
– Sejamos instrumentos do amor de Cristo sempre, desde o pensar, durante o falar, até ao menor gesto.
– Amém!!!
Arca da Sagrada Aliança – Movimento Cristão
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