O governo divulgou nesta semana que, após desistir de aprovar no Congresso a reforma da Previdência, vai se dedicar a aprovar um pacote de 15 medidas consideradas prioritárias para a área econômica.
De acordo com um um levantamento sobre o andamento dos projetos, a maior parte das propostas já está em tramitação no Congresso Nacional – um deles, o que dá autonomia ao Banco Central, foi aprovado em 1989 pelo Senado e, desde então, aguarda votação na Câmara. Outros, como a reforma do PIS/Cofins e a extinção do fundo soberano, ainda não foram enviados pelo governo ao Legislativo.
A pauta proposta pela equipe econômica, porém, enfrenta resistências. Na terça, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, criticou o anúncio do governo, que chamou de “abuso” por, segundo ele, querer tirar do Congresso a atribuição de definir as prioridades nas votações. Maia também disse que o pacote é “café velho e frio”, por não ter novidades.
Nessa quarta (21), o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou que os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Eunício Oliveira, é quem são os responsáveis por definir a pauta de votações do Legislativo.
Fonte: G1
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