O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse hoje (8) que fazer uma reforma da Previdência “muito diluída para não apresentar resistência, não resolve o problema”. Ele participa de reunião com a bancada do PSD na Câmara dos Deputados.
A primeira parte do encontro foi aberto à imprensa. Depois, o ministro e o secretário da Previdência Social, Marcelo Caetano, ficaram em reunião fechada com os deputados para responder dúvidas.
Meirelles argumentou que as despesas com benefícios previdenciários estão crescendo de forma insustentável. De acordo com os números apresentados pelo ministro da Fazenda, em 1991 os gastos do governo com benefícios previdenciários correspondiam a 3,3% do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todas as riquezas produzidas no país. Atualmente, esse percentual é de 8,1% e, se não houver reforma, chegará a 17,2% em 2060.
“Isso impacta no longo prazo porque os investidores olham as perspectivas. Se [eles] acharem que o estado vai ter problema de solvência, as pessoas começam a se preocupar em investir em títulos do governo, isso se chama risco Brasil, isso se chama subir as taxas de juros”, disse o ministro.
Meirelles citou a situação fiscal do estado do Rio de Janeiro, que terá que aumentar a contribuição previdenciária dos servidores públicos e fazer privatização para aderir ao plano de recuperação. “O que temos que fazer é evitar que o estado brasileiro chegue a essa situação que chegou o Rio de Janeiro”, disse. Hoje, o ministro se reúne também com as bancadas do PRB e do PP.
Fonte: Agência Brasil
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