A parceria entre Ubisoft e a Nintendo começou como uma boa ideia lá em 2017, por mais que o resultado não tenha saído do mediano. A sequência do game, “Mario + Rabbids: Sparks of hope”, leva o encontro do encanador com os coelhos aloprados para um nível muito superior.
O game de RPG tático, lançado nesta quinta-feira (20) para o Switch, combina tudo o que funcionou em “Kingdom Battle” com inovações que o deixam mais dinâmico e muito menos repetitivo – um dos grandes riscos atrelados ao gênero.
As novidades também o tornam muito mais acessível e próximo de um jogo titular do famoso mascote da Nintendo.
“Sparks of home” também é mais ambicioso. Depois de levar o público em uma jornada para salvar o Reino do Cogumelo no antecessor, a continuação se inspira em “Super Mario Galaxy”.
Além da batalha contra uma ameaça cósmica por planetas diferentes, o game pega emprestado personagens e elementos do jogo de 2007.
Claro, no time de heróis disponíveis ainda estão os irmãos Mario (lembrando sempre que o nome completo de Mario é Mario Mario) e companhia e suas versões “rabbidzadas” – cada um com armas e habilidades diferentes.
“Sparks of home” também é mais ambicioso. Depois de levar o público em uma jornada para salvar o Reino do Cogumelo no antecessor, a continuação se inspira em “Super Mario Galaxy”.
Além da batalha contra uma ameaça cósmica por planetas diferentes, o game pega emprestado personagens e elementos do jogo de 2007.
Claro, no time de heróis disponíveis ainda estão os irmãos Mario (lembrando sempre que o nome completo de Mario é Mario Mario) e companhia e suas versões “rabbidzadas” – cada um com armas e habilidades diferentes.
A maior (e melhor) novidade no game é a troca da movimentação limitada em grade, na qual o jogador tinha de escolher em qual quadrado posicionar seus heróis, por um sistema quase em tempo real.
As batalhas continuam a ser por turno, mas há liberdade para controlar cada um dos três heróis dos times de forma quase livre dentro de seu alcance, até o momento de passar o turno.
Simples e quase uma ruptura grande demais para o gênero, a ideia deixa as batalhas muito mais dinâmicas desde o início, e deixa as opções dos jogadores muito mais claras.
Outro elemento introduzido são os sparks do título. Misturas dos rabbids com os seres em forma de estrela de “Galaxy”, os lumas, são eles que conferem aos personagens habilidades secundárias – sem que elas fiquem limitadas a um único herói.
Sua existência, somada a uma seleção inicial muito maior desde o começo do que o oferecido por “Kingdom battle”, faz com que “Sparks of hope” não passe pela abertura lenta e repetitiva do anterior (ou de grande parte dos exemplares de RPG tático).
A evolução conjunta de todos os heróis, a variação maior de inimigos e suas fraquezas e as características mais sortidas das armas permite e contribui para uma alternância maior do time nas batalhas.
É possível manter um trio principal na ativa do começo ao fim (na maior parte do tempo), mas o jogador que se arriscar e dedicar um tempinho a mais para o planejamento de sua equipe e seus sparks certamente será recompensado.
“Kingdom battle” era um retorno sonhado de Mario ao gênero de RPGs, mas a obsessão com regras limitadas do gênero – talvez por reverência demais aos personagens – impediram-no de atingir todo o seu potencial.
Em “Sparks of hope”, a Ubisoft se inspirou um pouco mais na loucura de seus coelhos para fazer com que a série se sustente muito bem em seus próprios méritos.
Fonte: G1
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