A Justiça determinou que o servidor do Ministério Público que atirou no procurador-geral de Justiça do RN e em um promotor no dia 24 de março seja transferido para um manicômio judiciário. Guilherme Wanderley está preso do Centro de detenção Provisória (CDP) da Ribeira desde o dia 25 de março quando se entregou à polícia. A defesa alega que ele sofre de “transtornos psicológicos” e pediu a instauração de incidente de insanidade mental. O processo foi suspenso até que seja concluída a investigação de problemas mentais do servidor.
A decisão é do juiz Ricardo Procópio Bandeira de Melo, da 3ª vara criminal de Natal. Guilhermne Wanderley será submetido a uma perícia para avaliar a sanidade mental no próximo dia 19 de maio. Essa perícia fazer parte do processo administrativo disciplinar do MP. O magistrado quer usar esse mesmo laudo no processo penal.
Enquanto a perícia não é realizada o juiz quer que o acusado fique em um manicômio judiciário. “Considerando que o denunciado se encontra preso, oficie-se ao juízo da 12ª vara criminal deta comarca solicitando vaga para que o acusado seja internado em manicômio judiciário, até a conclusão de insanidade mental”, escreveu o juiz.
Em Natal, esses casos são encaminhados para a Unidade Psiquiátrica de Custódia e Tratamentos.
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