“Ajudar o próximo e um dia ser campeão do mundo”. Estes eram os sonhos do campeão olímpico Italo Ferreira quando começou a trilhar a carreira no surfe. Nesta quinta-feira, ele reuniu a imprensa para mostrar a primeira fase do instituto que leva o seu nome, na cidade de Baía Formosa, onde nasceu.
É mais um sonho concretizado, em um projeto que vai além do surfe. Envolve toda a família diretamente – os pais Luizinho e Katiana são presidente e vice, respectivamente, e a irmã, Pollyana, é a diretora administrativa – e a comunidade que será beneficiada. Inicialmente, estão sendo atendidas 72 crianças de 7 a 12 anos.
– Essa primeira fase do instituto vai ser legal porque as crianças vão aproveitar essa parte com espaços para treinamento, salas de computação, e depois a gente tem outra parte que vai ser finalizada n início de 2023, até fevereiro. Eu quero que isso seja algo incrível para as crianças, para quem está dentro do projeto, para todos que estão apoiando – comentou Italo, que foi campeão mundial em 2019 e vice-campeão em 2022.
– O instituto vai ter um impacto muito positivo na comunidade. A gente vai conseguir atingir quase 500 pessoas e a gente pode expandir isso. O trabalho só está começando – completou.
O Instituto Italo Ferreira foi erguido onde os avós do surfista moraram. No local também funcionou uma pousada e restaurante da família. O prédio tem 400m² e conta com salas de aula e espaços para atividades físicas, além de vestiários e refeitório. Luizinho fez questão de enaltecer que as crianças inseridas no projeto são “72 filhos a mais” e chegou a se emocionar durante a entrevista coletiva ao enaltecer o “coração grande” do campeão olímpico.
Italo enfatizou a dedicação de todos da família e do seu staff para que o instituto se tornasse uma realidade, e para que ele possa focar na preparação para as competições.
– Minha irmã faz um trabalho incrível no instituto. Ela abriu mão de muita coisa para realmente segurar a barra. Não é um trabalho fácil, precisa de uma dedicação imensa. É muito legal ter a família do meu lado me apoiando nesse momento. Eu tenho outro foco, outro objetivo, que é seguir o meu caminho como surfista profissional, trazendo alegria para a nação brasileira que torce por mim em todos os eventos, principalmente nos maiores objetivos, que são as Olimpíadas. Contar com a minha família e essa torcida é muito especial – frisou.
Pollyanna Ferreira lembrou que as atividades já foram iniciadas e que “um dos requisitos é que a criança tenha pelo menos 60% de frequência escolar”.
– A gente atualmente faz as atividades na praia. Começamos com atividades de psicomotricidade e coordenação motora, voltadas para o surfe. No próximo ano teremos reforço escolar, com aulas de inglês e informática – explicou.
Fonte: G1RN
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