O pedido de extradição de Henrique Pizzolato será julgado na corte de Roma nesta quarta-feira. O ex-diretor de marketing do Banco do Brasil foi condenado a 12 anos e 7 meses de prisão por corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro.
Para o Brasil, a extradição tem duplo significado: colocar o vigésimo quinto condenado do mensalão na cadeia e provar que o sistema penitenciário brasileiro é aceitável.
Se negar a extradição, a corte romana poderá afirmar jurisprudência sobre a violação dos direitos humanos nas prisões brasileiras, dificultando ações similares.
Relembre o caso
Na iminência de ser preso, Henrique Pizzolato deixou o Rio de Janeiro, onde morava, e fez uma viagem de 20 horas em dois carros, percorrendo 1,3 mil quilômetro: primeiro até a fronteira com o Paraguai e depois para Buenos Aires. Era 7 de setembro de 2013 e o STF julgava os últimos recursos dos réus.
Na capital argentina, Pizzolato embarcou para Barcelona, na Espanha, usando o passaporte do irmão, Celso, que morreu em 1978 vítima de acidente de carro. Depois ele atravessou a fronteira, se instalando em Maranello, na Itália.
Em novembro de 2013, o mandado de prisão foi expedido, mas Pizzolato já estava em terras italianas. Comprovada a fuga, foi feito um alerta à Interpol. Ele foi localizado em fevereiro do ano passado e ficou preso em Modena por 8 meses.
DÓLAR COMERCIAL: R$ 5,3730 DÓLAR TURISMO: R$ 5,5580 EURO: R$ 6,259 LIBRA: R$ 7,1290 PESO…
A Netflix anunciou na manhã desta sexta-feira (5) acordo de compra dos estúdios de TV e cinema…
A Polícia Civil prendeu nessa quarta-feira (3), em Natal, um dos suspeitos de partipação na morte da…
O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta sexta-feira (5) marcar para os…
A Polícia Federal prendeu um investigado por contrabando de cigarros em flagrante após localizar material configurado…
A Justiça do Distrito Federal determinou que o Airbnb pague, na íntegra, os custos de uma…
This website uses cookies.