O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) deve fechar janeiro com inflação de 1,80%, o que, se confirmada, será a maior para um mês de janeiro desde 2003 (2,2%), disse nesta segunda-feira, 4, o coordenador do indicador, o economista Paulo Picchetti, da Fundação Getulio Vargas (FGV). Para o fim de 2016, a previsão é que o IPC-S saia de 10,53%, em 2015, para 7,3%.
A despeito da desaceleração esperada para o ano, Picchetti pondera que o número é preocupante. Segundo ele, a depreciação cambial e o próprio comportamento dos alimentos são riscos para a inflação em 2016, ao passo que os preços administrados – que não devem contar com aumentos significativos em energia este ano – e o grupo serviços podem trazer alívio.
“Tem ainda a inércia inflacionária de 2015 para 2016. O núcleo do IPC-S, de 8,44% (ante 6,18%), reforça bem esse quadro de que a inflação não ficou restrita somente aos administrados. Quando saírem esses efeitos, vai desacelerar para a faixa de 7,3%. Em termos relativos e absolutos ainda é muito elevada. Apesar da previsão de desaceleração em serviços, está longe para reverter essa tendência”, avaliou.
De acordo com a FGV o indicador de difusão – que mede o quanto a alta de preços está espalhada – alcançou a marca de 77,35% no IPC-S de dezembro, sendo a maior variação desde janeiro de 2003 (78,86%). Já o IPC-S ficou em 0,88%, ante 1,21% em novembro.
Fonte: Estadão Conteúdo
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