A crise crescente por que passa a indústria de transformação poderá se agravar, em decorrência não só do aumento dos preços da eletricidade, mas do seu impacto sobre grande parte da produção industrial. Que a eletricidade custará mais em 2015 é ponto pacífico para os consumidores, pois as empresas de energia se endividaram nos bancos para sustentar tarifas mais baixas e terão de ser ressarcidas via aumento das contas. Mas algumas companhias, que dependem mais de energia a custos módicos do que a média, estão prevendo uma situação ainda pior, segundo levantamento da associação dos grandes consumidores (Abrace). As 46 empresas filiadas calculam uma despesa adicional de R$ 20 bilhões com energia entre 2015 e 2018, elevação de 47% em relação à fatura atual.
Não há, aparentemente, o que fazer para evitar o problema. Respondendo por cerca de 40% da demanda industrial, grandes consumidores preferiram adquirir energia no mercado livre, negociando diretamente com as geradoras ou agentes de comercialização, sem depender das distribuidoras. Agora foram colhidos por dois problemas. Primeiro, a falta de chuvas e a disparada de preços no mercado spot, pois têm de pagar mais na renegociação de contratos. “Esses contratos novos vão sendo contaminados pelo cenário de preços mais altos.”, disse o presidente da Abrace, Paulo Pedrosa. Segundo, com o novo marco regulatório, mais usinas voltarão ao controle da União e serão elevadas as cotas de energia destinadas às distribuidoras
DÓLAR COMERCIAL: R$ 5,3730 DÓLAR TURISMO: R$ 5,5580 EURO: R$ 6,259 LIBRA: R$ 7,1290 PESO…
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