Envasamento de garrafas. Atualmente é essa atividade do Companhia de Bebidas das Américas (Ambev). Para ter direito à nova versão do Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Industria do Rio Grande do Norte (Proadi), a empresa terá que voltar a produzir. “Eles só terão a oportunidade de enquadramento no Proadi se voltarem a ser indústria”, afirmou Flávio Azevedo, secretário de Desenvolvimento Econômico do RN. Ontem (11), ele disse também que não há qualquer reunião marcada com a Ambev, mas tem mantido contato telefônico constantemente com representantes da indústria. “Disse a eles que voltaríamos a conversar depois que a lei fosse aprovada e sancionada pelo governador, porque não íamos conversar sobre hipóteses”, acrescentou.
O secretário se comprometeu ainda a enviar uma versão do Proadi 2 na próxima segunda-feira para representantes da indústria analisarem.
Uma das grandes diferenças entre o Proadi 1 e a segunda versão é o tempo de permanência da empresa. Se uma empresa recebeu incentivos do Proadi 1 por 20 anos (10 anos renovados por mais 10), ela deveria manter sua estrutura no Estado por igual período mesmo sem o benefício, sob pena de ter que pagar de volta ao governo todo o dinheiro da renúncia fiscal. Esse é um dos artigos da lei do Proadi 1. Portanto, a Ambev anunciou sua saída do Rio Grande do Norte sem cumprir a contrapartida de permanência, segundo o governo.
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