O prefeito Carlos Eduardo se reuniu na manhã desta quarta-feira (27) com o corpo técnico do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (Idema), ocasião em que solicitou ao órgão a licença ambiental necessária para dar a ordem de serviço referente à construção do túnel de drenagem da Arena das Dunas, que vai interligar o sistema de drenagem das águas pluviais entre as zonas Sul e Oeste da capital.
A meta da Prefeitura é eliminar as enchentes nos bairros de Lagoa Nova, Nova Descoberta, Dix-Sept Rosado, Candelária, Bom Pastor, Cidade da Esperança e Nazaré, além de urbanizar as lagoas do Centro Administrativo, São Conrado, da Cidade da Esperança, dos Potiguares, do Preá e o reservatório de primeiras chuvas. Com a obra, serão eliminados 23 pontos críticos de alagamentos em diversas ruas das zonas Sul e Oeste.
Conforme a diretora técnica do Idema, Ivanosca Rocha Miranda, o órgão emitirá o parecer ainda hoje e entregará a licença ambiental à Prefeitura na próxima segunda-feira (1° de abril). De posse da licença, a Prefeitura apresentará o documento à Caixa Econômica Federal para liberação de R$ 194 milhões oriundos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), do governo federal. “Sem a obra, não teríamos a Copa do Mundo em Natal. Seria um prejuízo incalculável para a cidade. É preciso correr contra o tempo porque a Copa é uma oportunidade única e não se sabe quando Natal terá outra oportunidade igual”, observou o prefeito Carlos Eduardo.
A construção do túnel de drenagem no entorno da Arena das Dunas levou a Secretaria Municipal de Obras Públicas e Infraestrutura (Semopi) a contratar a empresa Start Pesquisa e Consultoria para elaborar os estudos ambientais, atendendo a uma solicitação do Ministério Público, visando à melhoria nas águas que atualmente são lançadas no rio Potengi. Hoje o sistema funciona com bombas, e no novo projeto a água passará a escoar por gravidade, evitando os alagamentos constantes em períodos chuvosos.
O Estudo de Impacto Ambiental do Túnel Arena das Dunas foi apresentado no último dia 5 de março, em audiência pública realizada no auditório do Centro de Tecnologias do Gás e Energias Renováveis (CTGÁS), em Lagoa Nova, mostrando uma série de pontos que justificam a sua viabilidade. Entre eles, a área de influência, que foi expandida para contemplar também a parte do estuário, local onde vai cair a água da drenagem. A reunião desta quarta-feira no Idema contou, ainda, com a presença do secretário de Obras Públicas e Infraestrutura, Rogério Mariz; procurador Geral do Município, Carlos Castim, e representantes da empresa Start.
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