Os atendimentos no Hospital Giselda Trigueiro, referência em infectologia no Rio Grande do Norte, foram suspensos ontem. A diretoria da unidade hospitalar confirmou a suspensão dos atendimentos e em Nota, disse que lixo acumulado, a falta de remédios, de insumos e mão-de-obra fizeram, com que a decisão fosse tomada. As áreas mais afetadas são higienização, nutrição e lavanderia. De acordo com a direção, os trabalhadores responsáveis pela higienização do Giselda são terceirizados. “Por falta de pagamento e término de contrato, as 39 pessoas que trabalham nesse setor estão impossibilitadas de exercerem suas atividades. Isso acarreta não apenas em má higiene das dependências hospitalares, mas também na impossibilidade de se admitir novos pacientes para internação, já que os leitos não poderão ser higienizados”, diz a Nota. O atraso no pagamento da empresa que terceiriza o trabalho do setor de nutrição também impossibilita a continuidade do funcionamento do hospital, segundo a direção. Há uma semana já não é oferecida alimentação para servidores. Os funcionários da lavanderia também são terceirizados e também suspenderam as atividades por falta de pagamento. Materiais essenciais, como sabão, estão em falta, além de algumas máquinas estarem quebradas e as empresas responsáveis pela manutenção não consertam por atrasos dos pagamentos.
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