O Brasil corre o risco de sofrer um caos energético. Há um descompasso grande entre o crescimento da demanda por energia e a oferta. No primeiro trimestre do ano, aumentou em 6,6% o consumo de energia elétrica nas residências do país, na comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com relatório da Empresa de Pesquisas Energéticas (EPE). Nesse mesmo período, a oferta permaneceu a mesma. Considerando apenas o mês de abril, a alta no consumo residencial é de 3,7%. Esses índices estão diretamente relacionados às quedas nas tarifas de energia, que tiveram redução média de 18%, após a sanção da Medida Provisória (MP) 579, em janeiro deste ano.
Na outra ponta dessa cadeia, está a grande utilização de termelétricas nesse período para suprir a demanda maior, agravada pela queda na oferta das hidrelétricas, que foram impactadas pela estiagem. “A combinação desse cenário é uma bomba-relógio”, opina o diretor da empresa de energia Trade Energy, Luís Gameiro. “Houve um sinal econômico errado. A partir do momento em que você reduz a tarifa, há um aumento de consumo e exatamente num momento em que há um despache térmico”, diz. Segundo ele, como as concessionárias são reembolsadas pela utilização das termelétricas, que são mais caras, a revisão tarifária pode acabar anulando a redução das tarifas, pois o gasto com elas será repassado para o consumidor.
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