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FIERN discute segunda sobre ICMS e movimento Integra Brasil

A Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (FIERN) receberá nesta segunda-feira (15), às 09 horas, uma comitiva do setor industrial e o secretário da Fazenda do Ceará, Mauro Filho. O encontro vai discutir a reforma do Imposto de Circulação de Bens, Mercadoria e Serviço (ICMS) e apresentar o “Integra Brasil- Fórum Nordeste no Brasil e no Mundo” – movimento do setor produtivo que vem mobilizando instituições públicas e privadas para unir forças na construção de estratégias econômicas e de negociações políticas que possam reduzir as desigualdades regionais e fortalecer o desenvolvimento do Brasil.

A comitiva do movimento é formada pela presidente do Centro Industrial do Ceará, Nicolle Barbosa, pelo vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado do Ceará, Carlos Prado, pelo presidente do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas Mecânicas e de Material Elétrico no Estado do Ceará (SIMEC), Ricard Pereira, pelo consultor e economista Claúdio Ferreira Lima e pela diretora da AD2M, Ana Maria Xavier. Na reunião, será apresentado o objetivo, as fases e a metodologia do movimento que deve construir as estratégias e soluções para diminuir as desigualdades regionais e alcançar o equilíbrio federativo do Brasil.

O Integra Brasil realizará quatro workshops nas cidades do Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), Recife (PE) e Fortaleza (CE), este já confirmado para 16 de maio. Também fará uma reunião ampliada de discussão no Congresso Nacional, em Brasília (DF), e um grande seminário em Fortaleza, nos dias 27, 28 e 29 de agosto. Os resultados deste seminário um plano estratégico de ação, com os objetivos, as metas, os instrumentos, os mecanismos de intervenção, os atores, as arenas de decisão, as estratégias de negociação econômica e a mobilização política, a fim de orientar as ações para a sua concretização e encaminhamentos.

“Entende-se que as disparidades regionais têm se constituído em entraves a expansão da economia brasileira. Dessa forma, o caminho hoje passa pelo enfrentamento desse problema. Para isso, é preciso se discutir questões relevantes como a redistribuição da economia, dos recursos hídricos, da energia, dos transportes, da logística, das telecomunicações, além das questões sociais, urbanas e ambientais.”, destaca Nicolle Barbosa.

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