O feirante Roberto Livi da Silva, 41 anos, foi assassinato às 5h30 deste domingo (15), quando armava sua banca de confecções na feira livre do conjunto Nova Natal, na zona Norte da Capital. A vítima foi alvejada a tiros no momento em que chovia e havia poucas pessoas na rua, quase em frente a Igreja Universal do Reino de Deus.
Muito abalado com a morte do filho – pois tinha apenas um casal, e a moça mora em São Paulo, o aposentado Francisco Guedes da Silva disse que o feirante não tinha inimigos – “os problemas que ele tinha, eram normais, do cotidiano” -, mas admitiu que Roberto Silva era viciado em maconha, mas não tinha passagem policial.
Guedes Silva afirmou que há uns três meses o filho havia sofrido um atentado, próximo a sua residência, na rua dos Violeiros, 1003, mas ele conseguiu escapar porque o revólver do autor da tentativa de homicídio não disparou, “bateu catolé”, como se diz no jargão policial. “Queriam roubar o cordão” dele, afirmou o pai.
Fonte: Tribuna do Norte
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