A smartphone user shows the Facebook application on his phone in the central Bosnian town of Zenica, in this photo illustration, May 2, 2013. Facebook Inc said July 24, 2013 that revenue in the second quarter was $1.813 billion, compared to $1.184 billion in the year ago period. REUTERS/Dado Ruvic /Files (BOSNIA AND HERZEGOVINA - Tags: SOCIETY SCIENCE TECHNOLOGY BUSINESS)
O Facebook suspendeu até agora cerca de 200 aplicativos na primeira fase da investigação sobre apps que tiveram acesso a grandes quantidades de informações, uma resposta ao escândalo criado em torno do uso de dados da rede social pela consultoria política Cambridge Analytica.
A investigação quer determinar se os aplicativos utilizaram de maneira irregular os dados, disse Ime Archibong, vice-presidente de parcerias de produtos do Facebook.
O presidente-executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, anunciou a investigação em 21 de março, quando afirmou que a rede social vai analisar todos os aplicativos que tiveram acesso a grandes quantidades de dados antes da empresa ter reduzido o acesso em 2014.
A investigação começou depois que foi revelado que a consultora Cambridge Analytica se apropriou dos dados de cerca de 87 milhões de usuários da rede social, enquanto trabalhava para a campanha presidencial de Donald Trump em 2016.
“A investigação continua”, afirmou Ime Archibong, vice-presidente de produtos associados ao Facebook, em um comunicado publicado online.
“Temos grandes equipes de especialistas internos e externos que trabalham duro para analisar esses aplicativos o mais rapidamente possível, e até agora, milhares de aplicativos foram investigados e cerca de 200 foram suspensos”, explicou.
Archibong acrescentou que, quando encontrarem “evidências de que esses ou outros aplicativos utilizaram dados incorretamente, nós os proibiremos e os notificaremos através deste site”.
As revelações sobre Cambridge Analytica desencadearam investigações nos dois lados do Atlântico e levaram o Facebook a reforçar suas políticas sobre como compartilhar e acessar dados pessoais.
Facebook já mudou sua política em 2014, a fim de limitar o acesso aos dados de seus usuários, mas a empresa observou que alguns aplicativos ainda tinham dados obtidos antes dessa modificação.
“Há muito mais trabalho a ser feito para encontrar todos os aplicativos que poderiam ter utilizado de forma indevida dados das pessoas do Facebook, e isso vai demorar um pouco”, admitiu Archibong.
Fonte: France Presse
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