Imigrantes venezuelanos cruzam a fronteira com o Brasil.
A Organização Internacional para as Migrações declarou, nessa sexta-feira (24), que o êxodo de venezuelanos já é comparável à crise dos refugiados que tentam chegar à Europa pelo Mar Mediterrâneo.
O choro é da Yusgray. A criança venezuelana nasceu na manhã desta sexta, no hospital de Pacaraima.
“Dou graças porque na Venezuela o atendimento médico não é assim. Aqui, tive um excelente atendimento”, diz a mãe.
Sete de cada dez atendimentos na rede estadual de saúde em Pacaraima são de venezuelanos.
“O brasileiro que sempre buscou o Hospital de Pacaraima, ele tem que, de certa forma, dividir esse espaço com o venezuelano, e o impacto foi muito grande”, disse o diretor adjunto do Hospital de Pacaraima, Fábio Maia.
O posto de atendimento avançado funciona desde junho na fronteira do Brasil com a Venezuela. O governo federal afirma que esse espaço é o hospital de campanha solicitado pelo governo de Roraima. O estado, por sua vez, tem afirmado que não reconhece o lugar como um hospital de campanha.
O posto tem duas enfermarias, dez médicos e atende casos de urgência. Segundo o Exército, em dois meses foram quase 900 atendimentos. Em duas visitas da nossa equipe, o JN não encontrou ninguém sendo atendido.
Em Pacaraima, só existe um abrigo de refugiados, o dos indígenas Warao, com capacidade para 300 pessoas. No abrigo, estão hoje 430 indígenas, divididos em 91 famílias. A maioria chegou a pé, caminhando de suas comunidades, enfrentando mais de mil quilômetros para conseguir abrigo no Brasil.
Amarilis Tovar veio para o Brasil em busca de comida e um lugar seguro para morar.
“Graças a Deus, com a ajuda do governo do Brasil e com as pessoas que nos apoiam também”.
Mais de dois milhões de venezuelanos já deixaram o país; 60 mil vieram para o Brasil. O principal destino é a Colômbia. A partir de sábado (25), o Peru vai exigir passaporte e visto de permanência dos imigrantes.
O Equador abriu um corredor humanitário para que os venezuelanos possam se deslocar com segurança para outros países.
No fim desta sexta-feira (24), a Justiça equatoriana anulou a decisão do governo de exigir passaporte dos venezuelanos por 45 dias.
Fonte: G1
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