ESCOLA SEM PARTIDO –
Ainda no governo de Dilma Rousseff foi aprovado o último Plano Nacional de Educação, com o fim a ser obtido, dentre outros, a finalização do analfabetismo, que campeia no país devendo ser um esforço do governo, da sociedade, da família e da cidadania, principalmente, com os últimos dados expostos pelo Bird – Banco Mundial, que vinte e sete por cento da juventude brasileira, nem estuda e nem trabalha.
A necessidade de um ensino formal, em todas as modalidades, fundamental, médio, profissionalizante, educação de jovens e adultos e nas universidades, crítico, capaz de profissionalizar, mas, também, proporcionando a formação da cidadania, com toda a pluralidade possível, democrático, em face de um país imenso com uma cultura completamente diversificada, como é o caso do Brasil, deve ser constituído como um projeto nacional.
A constituição federal promulgada em outubro de 1988 é o marco da democratização, considerada cidadã, com base em uma república representativa e participativa, plural, assegura aos professores plena liberdade de ensino, em um aprendizado de mão dupla, respeitadora da dignidade, dos direitos humanos, de gênero, de raça, de credo religioso, de cultura, acima de tudo pluralista.
A onda conservadora que se abateu no país, em todas as áreas, inclusive na cultura e não poderia deixar por menos a educação, tentando limitar, ter sob o domínio a educação puramente nas condições de mercado, e para isto, não é importante pensar, analisar, discutir, formar contraditórios, muito menos formar cidadãos capazes e com consciência crítica, que não possa ser manipulada.
As experiências históricas já mostraram o contrassenso da formação educacional direcionada, talvez, os que defendem a escola sem partido, devam ser contrários ao estudo das raízes da cultura greco-romana, do renascimento, da esfinge de Davi na bela escultural de Michelangelo, que esculpiu completamente nú, fiquem contra a forma elíptica dos planetas circundarem o sol, e outros avanços científicos.
A escola sem partido na certa é contra o avanço da tecnologia da informação, a sua ciência e seus novos conceitos, a utilização desta ferramenta na construção social, ao empreendedorismo, a inclusão social, a escola pública e gratuita em todas as esferas, ao aprendizado de línguas, o estudo geopolítico da formação de blocos regionais e mais identificados.
A educação deve ser plena, sem preconceitos, capaz de formar a consciência crítica nos indivíduos e na comunidade, com letramento e alfabetizadora, seja profissionalizante, respeite a linguagem popular e ao mesmo tempo, a erudição, científica, com diversidade cultural, ética, compreenda as liberdades individuais e respeite o coletivo, o interesse público, aberta para todas as classes sociais e categorias profissionais, dentro de um projeto nacional com soberania.
Evandro de Oliveira Borges – Advogado
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