Os Ministérios Público Estadual e Federal voltam a fazer inspeção em Ponta Negra, a partir das 8 horas desta segunda-feira (20), para uma nova medição das pedras do enrocamento da praia, em função do município não ter concordado com o resultado da primeira perícia feita pela empresa catarinense CB&I, que foi apresentado em 27 de novembro de 2013. A perícia identificou o uso de pedras sem o peso mínimo exigido para a carapaça do enrocamento erguido para a proteção e contenção do calçadão de Ponta Negra.
“As pedras foram instaladas de uma maneira diferente do que está no projeto, as pedras tinham de ter uma dimensão mínima e as que foram colocadas são bem menores”, disse a promotora de Defesa do Meio Ambiente, Gilka da Mata. A inspeção será feita também diante dos problemas que a obra do enrocamento já apresenta, embora só tenham passado três meses e meio desde a sua conclusão, em junho deste ano.
A promotora Gilka da Mata afirmou que já manifestou essa preocupação à Secretaria Municipal de Obras Públicas e Infraestrutura (Semov). “Entendo que o município precisa ser mais cauteloso e zeloso, pois gastou R$ 5,4 milhões com essas pedras e tem uma empresa dizendo que elas estão diferentes”, criticou a promotora.
Segundo a promotora de Meio Ambiente, a própria prefeitura de Natal contratou a empresa CB&I, a qual identificou que na manta geotêxtil (bidim) do enrocamento, foram usadas pedras com peso inferior a 1.100 quilos, mas o projeto executivo previa o uso de pedras com uma variação de peso entre 1.840 kg e 2.300 kg.
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