Um estudo realizado em todas as capitais pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que as dívidas bancárias são as principais causadoras da inadimplência dos brasileiros. Sete em cada dez (76%) consumidores inadimplentes que tomaram empréstimos em bancos e financeiras disseram estar com o nome sujo por causa de atrasos no pagamento dessas dívidas. O percentual é inclusive maior do que os 68% apurados em 2014. Os cartões de loja (75%) e os cartões de crédito (74%) vêm em seguida como as modalidades de crédito que mais geraram a inadimplência dos consumidores.
De acordo com o levantamento, neste ano, uma proporção maior de usuário de cartões afirmou estar inadimplente por causa de atrasos na fatura do cartão de loja e do cartão de crédito. Em 2014, os percentuais eram de 65% e 66%, respectivamente.
O cheque especial também é destaque como um dos vilões da inadimplência: dos consumidores inadimplentes que possuem esta dívida, 67% atribuem a ele o fato de terem ficado com o nome sujo – no ano passado o índice era de 43%. Já as parcelas a pagar em cheques pré-datados, boletos e carnês foram os causadores da inadimplência para 59% dos consumidores entrevistados em 2015.
“Neste momento de crise é importante que os consumidores tenham alguns cuidados na hora de adquirir novas dívidas. Em especial se as dívidas são no cartão de crédito ou no cheque especial, já que os juros cobrados nestas modalidades de crédito são os mais altos do mercado, chegando, em alguns casos, a mais de 300% ao ano”, alerta o educador financeiro do portal ‘Meu Bolso Feliz’, José Vignoli.
O estudo mostra ainda que há um percentual considerável de consumidores inadimplentes que alega ter sido registrado em cadastros de devedores pela pendência no pagamento de contas de serviços. Entre os consumidores que afirmam terem compromissos com contas de telefone fixo e celular, 22% disseram ter ficado inadimplentes por causa do não pagamento dessas contas.
Neste caso, chama a atenção o avanço de mais de 10 pontos percentuais em relação aos 9% verificados no ano passado. Já entre aqueles que possuem compromissos com instituições de ensino, como na mensalidade de faculdade ou do colégio, 19% afirmaram que acabaram sendo negativados em razão dessas pendências, um percentual acima dos 8% observados há um ano.
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