ELEIÇÕES E PANDEMIA –
A eleição municipal mantida no calendário eleitoral anual, após mudança de datas, de 03 de outubro para 15 de novembro, ajustados os prazos eleitorais, realizadas as convenções, com inscrições de candidatos, distribuição de números partidários, finalmente começa a propaganda eleitoral, de uma eleição completamente atípica em face da convivência da pandemia, cabendo a apresentação de propostas.
Os candidatos mais diligentes e oriundos de propostas coletivas estão nas ruas, como foi constatado em Natal e na maioria das cidades, com bandeiras informando o número e que são candidatos e alguns dizendo para o que se propõe, mostrando a seu perfil, pois esta condição de “ser candidato” precisa ser informada ao eleitor para a busca de conformidades e identidades.
As mídias sociais já estão cheias de candidaturas, quando se espera muito pelas restrições da preservação em relação à pandemia, cabendo os candidatos ao Executivo e ao Legislativo dos Municípios, dizerem quem são. O que vem realizando na vida, nas suas atividades, desde os aspectos profissionais, na sua comunidade e no âmbito da família, as razões da candidatura e o que vai ser prioridade no seu trajeto político pelos próximos quatros anos.
A sociedade e a cidadania estão exigindo das candidaturas três condições consideradas fundamentais no atual processo eleitoral, mãos limpas, o perfil da candidatura, e as propostas associadas a capacidade de execução, assim propostas mirabolantes sem capacidade de serem executadas, passam uma visão de inverdades, de fraude e de tentativa de indução ao erro.
O perfil é importante para mostrar o comprometimento com as propostas, o que poderá realizar com o mandato, algumas candidaturas são coorporativas dentro de um limitado campo de ação, alguns conseguem extrapolar os marcos pelo relacionamento, laços e redes construídas, mas tem identificação certa e clara, capaz do eleitor identificar o projeto político.
A pandemia do coronavírus está diminuindo a expansão, o medo inicial foi vencido, no entanto, as precauções devem continuar, pelo desconhecimento científico do vírus, apesar de se estar chegando a uma vacina, pois a avalanche de mortes não podem ser subestimadas, tanto as candidaturas e os eleitores devem se precaver, com reflexos na forma de se fazer a propaganda eleitoral.
Em campanha eleitoral a propaganda é crucial, mas a situação de fato da pandemia, conduz para uma situação inédita, difícil de prever e fazer conjecturas, exigindo muita capacidade das candidaturas para avaliação do momento, contudo colocar o bloco na rua, vai ser utilizar principalmente, as mídias sociais, com textos curtos, mensagens certeiras, formando opinião que possa atingir a sabedoria do eleitor.
Evandro de Oliveira Borges – Advogado
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