A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) parecer no qual defendeu o prosseguimento das investigações relacionadas ao presidente Michel Temer no caso do decreto sobre o setor de portos.
Temer se tornou alvo de um inquérito em setembro por suspeitas de corrupção e lavagem de dinheiro na edição do decreto que, segundo a Procuradoria Geral da República, beneficiou a empresa Rodrimar, que atua no porto de Santos (SP).
Mas a defesa do presidente pediu ao relator do caso, ministro Luis Roberto Barroso, que reconsidere a abertura do inquérito, argumentando que a Secretaria Nacional dos Portos analisou o tema.
No parecer encaminhado ao Supremo, Raquel Dodge defendeu o prosseguimento das investigações porque, segundo ela, ainda há diligências a serem feitas antes de a PGR decidir pelo arquivamento do caso ou oferecimento de denúncia.
“A fase inquisitorial tem como objetivo a completa elucidação dos fatos”, escreveu a procuradora. De acordo com Raquel Dodge, os documentos da defesa ainda serão analisados, no momento oportuno.
A procuradora-geral argumentou, também, que já pediu – e o STF autorizou – o depoimento do presidente Michel Temer e de mais seis pessoas citadas na investigações. Ela citou, ainda, que o prazo do inquérito foi prorrogado por 60 dias por Luis Roberto Barroso.
Temer e a Rodrimar negam as irregularidades apontadas pela PGR.
A defesa do presidente afirma, por exemplo, que o nome dele foi envolvido em alegações “falaciosas e descabidas”, e que as informações do inquérito estão “contaminadas por inverdades e distorções maliciosas da realidade.”
A empresa afirma que, “em seus 74 anos de história, a Rodrimar nunca recebeu qualquer privilégio do Poder Público.”
Fonte: G1
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